sábado, 24 de agosto de 2013

Clã de Dom Vlad e suas submissas

Cada desejo meu é uma obrigação sua, e nem todo o desejo precisa ou deve ser verbalizado. Em seu adestramento, em todo o tempo juntos, você sempre precisará descobrir mais sobre mim do que apenas aquilo que eu lhe falava.  

Muito é dito em gestos, expressões e reações. E você, escrava dedicada, se esforça em absorver estas pequenas nuances. Para se entregar ainda mais, terá de lembrar sempre... ser ainda mais atenta. Perceber todas as expressões de meus sentimentos... 
entender todas as trilhas de minha Dominação e o que suas 




obrigações comigo representam, não apenas na hora de suportar o meu sadismo.Você sente dúvidas quanto à sua entrega, pois agora entende que me satisfazer está em bem mais que minhas ordens. Vai muito além do gozo e da dor. Que levará a vida inteira e ainda não terá tempo o suficiente para ser uma escrava


completa.Não é um problema seu... muito menos uma falha. Mas o dia que fosse "completa", não seria mais tão minha. 
Faltaria o aprendizado... diminuiria a dedicação... e falharia com nós dois, pois não seria mais você mesma. 
Você se sente mal, ao me questionar, pois todo questionamento termina em punição... mas também reafirma minha posição, à sua frente, e lhe faz compreender melhor.

Por isso não se culpe em ter dúvidas e temores... mas jamais deixe-os barrarem seu caminho, afastarem-lhe de mim mais que três passos atrás, que é o seu lugar.Pior que puni-la por seus erros, é puni-la por sua

dúvida. Existe hora para questionar e para obedecer. Não questione ordens, questione a minha força e presença... e eu saberei sempre lhe fazer ver o por quê de minha Dominação. 




Mas ordens, meus desejos, são sua obrigação de escrava submissa. Sempre.






SUBMISSA E ESPOSA - BDSM E BAUNILHA


Ser submissa e ser esposa, tarefa difícil...mas ao mesmo tempo prazeroza!
Pertenço ao meu Senhor, sou sua escrava submissa e masoquista, mas além disso
sou casada com o homem por trás do Dono, sou esposa fiel e dedicada.
Ser submissa se ser esposa, bdsm e baunilha em um só. Tema muitas vezes discutido, em chats, forums, blogs, orkut e facebook. Muitos acham que não pode dar certo, outros acham que é a melhor das relações.
Eu acredito que pode dar certo, amo o que vivo, sei que é uma relação delicada e perigosa...saber dividir as coisas, porque nao se pode ser sub 24 horas e nem Dom 7 dias da semana!
Mas é gostoso dormir com o Dono e acordar com o marido, ou dormir com o marido e acordar com o Dono, dando ordens logo pela manha...ou então estar na cozinha e ser pega de jeito e amarrada ali mesmo na mesa e ser usada da forma mais vulgar pelo Dono e no fim receber um beijo apaixonado do marido!
Viver isso fortalece nossa união!
Te amo meu amor e te adoro meu Dono!
Sou e sempre serei sua afrodite!
{afrodite}_Dom Vlad

sábado, 17 de agosto de 2013

Atitudes e Comportamentos para a Submissa agradar seu Dono





No dicionário, comportamento significa a maneira de se comportar, de viver, de agir e reagir ... CONDUTA; PROCEDIMENTO. Já atitude é a maneira de portar-se, de agir ou de reagir, em função de uma disposição interna e de uma situação específica ou genérica; COMPORTAMENTO; CONDUTA; PROCEDIMENTO. Sendo assim, qual seria a conduta e os procedimentos de uma submissa para com seu Dono e Senhor?

Toda mulher que se diz e se sente submissa precisa entender que o Dono é o mais importante em sua vida. Na verdade, a sub viverá para Ele, em função Dele, realizando sempre os desejos e despertando a felicidade a todo instante DELE! Essa conduta é a primeira demonstração de entrega intensa e plena. Quando se tem isto bem definido , a conduta passa ser inerente e saber que o Dono está feliz, realizado e satisfeito é o que tornará a vida dessa mulher (a submissa) com sentido e com gostinho de quero mais e mais.

E o que faz o Dono feliz??? Hum... às vezes a "tarefa" é fácil, em outros momentos não tão fácil assim, mas sempre possível. O Dono nunca pedirá nada a sua submissa que a coloque em risco, em situação social complicada ou algo impossível de ser realizado. O Dono é sempre o eixo da relação D/s e quando a cadela entrega a vida e a alma nas mãos Dele, confiar passa a ser elemento vital.

Então , como proceder? Simples! Lembrando , primeiramente, que quem manda na relação é Ele; quem determinada tudo é Ele; quem usa a cadela é Ele. Ele é o TUDO da cadela, a qual não tem NADA , a não ser a obrigação de servi-lo. E servir com adoração, amor, cumplicidade, DOR! É... a DOR do prazer. A DOR que estampa nos lábios do Dono o orgulho de ter uma cadela tão entregue e que reluz do olhar da cadelinha por ela estar completamente dominada.

Dono pediu, cadela faz e sem questionar.

Tarefas precisam ser cumpridas o quanto antes e sem questionamentos. Se de repente algo der errado, a tentativa é o que irá salvar a submissa de uma punição que poderia ser maior em função do não fazer. Dono gosta de que a cadela pelo menos se mostre empenhada em vê-lo feliz.

Corretivos devem ser recebidos e agradecidos. Cadela que é cadela aguenta a disciplina quieta e faz da dor que sente o balsamo das feridas causadas no Dono por alguma displicência da sub rebelde ou desobediente.

Ultrapassar limites é o que o Dono sempre espera. A submissa precisa estar sempre aprendendo e sendo a cada segundo ainda melhor. Ela precisa entender e ter como dever a superação, pois isto é o que agrada o seu Senhor e condutor.

Submissa nunca QUER NADA. Submissa deve estar sempre disponível para seu Dono. Submissa precisa ser vaidosa, inteligente, dama na sociedade e a perfeita vagabunda na cama e fora dela , também, quando estiver com seu DONO, pois é disso que Ele gosta e precisa. Submissa pensa. Submissa realiza e a maior realização que ela pode e deve ser fazer é fazer o Dono feliz e completo.

Servidão e dor: prazeres conquistados com disciplina e entrega certa.

 Por {rebeca}_L.B.

DIFERENÇAS ENTRE SUBMISSAS E ESCRAVAS



As escravas existem sim no BDSM, porém  não é o  grupo maior.
As escravas são diferentes das submissas pela forma como pensa, age e submete. Ela não tenta situações para testar o Dono e não espera sins dos mesmos, mesmo que impossibilitada de cumprir ordens ela sabe que seu Dono vai castigá-la e espera por isso!
Já a submissa espera que seu Sr entenda, pois “ela não está bem”.
Para a escrava ela se vê como objeto, posse de seu Dono, logo não vê margem para opções, direitos e outras saídas. Mesmo que a relação não vai bem e ela não se sinta “feliz”, mesmo assim ela continuará a pertencer a seu Dono.
Os  limites de tolerância da escrava é bem maior que da submissa, isso não significa que aceitará coisas absurdas, ela não é burra é apenas uma escrava!
A escrava tem um compromisso  emocional e mental com seu Dono, aceita mais o comportamento dominante de seu Dono mesmo que seja intenso, coisa que poucas submissas aceitariam.
Para muitas pessoas a forma que uma escrava vê a relação, pode ser patológica, porém ela a tem de forma prazerosa. Patologia ou não ela vive intensamente. A escrava não decide pensa que sua palavra pouco importa, porque quem manda é seu Dono e jamais tentará mudar qualquer tipo de decisão do Dono.
Quanto à submissa exigirá algumas condições para se submeter, observando o prazer mutuo para decidir a submissa freqüentemente retém certo  controle sobre o relacionamento.
A escrava pensa sempre no que faria seu Dono, a felicidade dEle é a da escrava.
A submissa pensa em si mesma e em seu próprio prazer, para depois decidir se submete ou não.
Elas vêem orgulho, arrogância e outras emoções como negativas e indesejadas em uma escrava.
O comportamento de ambas é totalmente diferente, a escrava fala e se comporta de forma discreta, com total aceitação e se esforçam em controlar suas próprias emoções, sempre em prol de seu Dono. As escravas se referem ao seu Dono com mais formalidades como Senhor, Dono, Mestre ou o determinado por Ele.
A escrava quer estar apta a servir todos os desejos de seu Dono, então se estorça para tanto.
As idéia de relacionamento de uma escrava  são diferentes das de uma submissa. Uma escrava não espera satisfação apenas serve e agradeça sempre quando lhe permitido algum prazer. Elas sabem que o relacionamento não é nada fácil e as vezes se submeter aos desejos extremos do Dono pode ser dolorido e sofrido, mesmo assim esta sempre disponível e disposta a atende-los.
A escrava espera ser usada integralmente ou ser adestrada para atender melhor as necessidades de seu Senhor. A escrava não espera ser consultada   para que o Dono decida, apenas espera ser informada sobre as decisões dEle as quais ela não limita. 
As submissas normalmente esperam um relacionamento que atende também suas necessidades, limitando em termos as decisões do Dono.
Quanto a servir talvez a escrava seja  melhor que a submissa, desde que o Dominador tenha em mente ser obedecido sem questionamento, mas existem Dominadores que se excitam na condição de ter que forçar, brigar ou mesmo castigar por serem contestados. Penso que vai de cada Dominador!
Caso não se identifica nem como escrava e nem como submissa, com certeza você não é nenhuma das duas, talvez seja uma fetichista e isso não tem nada de pejorativo.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Sonho de um vampiro!!!!



Em meus devaneios nas madrugadas frias, onde repouso minhas asas negras em velhos galhos de  árvores velhas, após um breve Voo noturno
Posso sentir a brisa bater em meu rosto antes a minha metamoforse.
Não me culpo do ato bizarro a que me submeto
Pois a natureza se encarregou de faze-lo.
Sonho em  sonhos devassos,  encortinados de fumaças cinzas sobre mim
Desço  do galho agora desnudo e adormeço na porta de meu interior.
Não me preocupo com os uivos dos lobos que me expreitam
Não me preocupo comos vilões em busca de mim
Não me preocupo com a leveza do véu de tuas vestes
Pois meus caninos afiados tratarão de despi-la  e traze-la ao meu altar.
Por ora penso apenas em descansar
Repousar meu corpo nu e esquecer que o dia logo  chegará e então
Saberei que consegui sobreviver mais um dia em mais um século.

domingo, 4 de agosto de 2013

BDSM I


BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo.
O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é provocada pelo(a) Dominador(a) e sentida pelo(a) Submisso(a).
Muitas das práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas. Por exemplo, a dor, a prisão, a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, infligidas nas pessoas contra sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Contudo, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem mutuamente.
O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (São, Seguro e Consensual). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. O limite pessoal de cada um não deve ser ultrapassado, assim, para o fim de parar a sessão/prática, é utilizada a SAFEWORD (palavra de segurança)que é pré-estabelecida entre as partes. (Wikipédia)