quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ventrue



Os parentes do clã Ventrue têm a reputação de serem honrados, bem educados e de gosto impecavél. Desde tempos antigos que os Ventrue têm sido o clã mais influente do Camarilla, esforçando-se por fazer manter as tradições dos ansiões e a procura de arranjar uma forma de mudar o destino dos parentes. Em noites de tempos já passados, os Ventrue foram escolhidos dos nobres, principes mercadores ou de outras pessoas que tivem-se poder. Nos tempos modernos o clã faz o recrutamento em familias saudaveís e abastadas, pessoas que sobem implacavélmente nas corporações e politicos. Qualquer que seja a sua origem, os Ventrue preservam a estabilidade e mantêm a ordem do Camarilla. Outros clãs por vezes vêm os Ventrue como arrogantes ou avarentos, mas para os Ventrue, os seus modelos de orientações é mais uma questão de destino do que de honra.


Os Ventrue apoiam a "Masquerade" de todo o coração, sentindo que por debaixo da sua protecção, uma melhor existençia para todos os vampiros pode ser obtida. Na ideologia dos Ventrue, os outros clãs são impertinentes e impetuosos. Demasiado empenhados em ter grandes confortos em curto prazo, muitos vampiros darão de boa vontade uma eternidade amanhã, em troca de uma noite cheia de confortos. Sem os Ventrue não haveria a "Masquerade"; sem a "Masquerade" não haveria vampiros. Deste modo, os Ventrue têm o peso do Atlas nos seus ombros. Nenhum outro clã conseguiria liderar os filhos de Caine nas noites infernais que estão pra vir - ou assim dizem os Ventrue, que se consideram aptos para a sua liderança. Apesar de tudo a sua reputação apoia-se nisso.


Os Ventrues vêm-se a eles proprios como nobres, lutando para proteger a hierarquia dos outros parentes. Eles sãos os reis, cavaleiros e barões das noites modernas. Apesar de a luta ter mudado dos campos de batalha para salas de conçelhos e de listas de torneios para votos distritais, o clã Ventrue continua o duelo. Jovens Ventrue reunem e lideram tropas com os seus telefones celulares e limusines, enquanto que os mais velhos do clã olham para o horizonte a procura de pronuncios de nuvens ameaçadoras de tempestades. Muitas das herdades que estão sob controle dos Camarilla são controladas pelos Ventrue, e os outros clãs estão relutantes em lagar o controle das coisas que eles têm lutado desesperadamente por manter. Reputação e realização leva um parente para o seio da clã Ventrue, mas nada disso conta se o vampiro não conseguir manter a sua influência.

Outros vampiros por vezes lançam difamações aos Ventrue, difamando-os como hipocritas, pomposos ou mesmo tiranos - e no entanto continua a ser a eles que os outros vampiros recorrem qual algo corre mal. Os Ventrue cultivam influência e - tudo o que mais conseguirem - o controle dos média, policia, politicos, saúde e medicina, crime organizado, industria, finanças, transportes e até mesmo a igreja. Quando um vampiro lhes pede ajuda, eles podem forneçe-la, mas tem sempre um preço.


Facção: Elegantes, aristrocaticos e sumptuosos, os Ventrue são os lordes do Camarilla. É o clã Ventrue que dirige o Camarilla nas piores alturas. Mesmo agora na idade moderna, a maioria dos principes descendem do clã Ventrue. É claro que os Ventrue não admitiriam que se passasse o contrario.

Aparência: os Ventrue vestem-se de uma maneira classica e tradicional. Por vezes os Ventrue mudam o seu estilo, e pode-se frequentemente advinhar a idade de um vampiro Ventrue, determinando de que época são as vestes que ele está a utilizar. Os membros mais jovens do clã têm a tendência de seguir a furia da moda, mas por vezes perferem um estilo mais classico de fato e gravata. Os Ventrue são elegantes e distintos, mas raramente se inclinam para a ultima moda ou mesmo para roupas mais baratas. Apesar de tudo, deve-se sobressair, não chamar as atenções.


Abrigos: Só os melhores servem. os Ventrue geralmente fazem dos seus abrigos, mansões ou propriedades valiosas. Muitas das vezes estes vampiros descendem de familias abastadas, e os seus abrigos são por vezes ancestrais. Uma tradição antiga dos Ventrue diz que, qualquer membro do clã pode-se abrigar em casa de qualquer outro membro dos Ventrue, e a recusa não é aceitavél. Esta tradição raramente é evocada, pois para o vampiro que procura refugio em casa de outro, subsequentemente fica em grandes dividas para com o mesmo. Todavia, esta pratica ja salvou varias "vidas".

sábado, 24 de agosto de 2013

Clã de Dom Vlad e suas submissas

Cada desejo meu é uma obrigação sua, e nem todo o desejo precisa ou deve ser verbalizado. Em seu adestramento, em todo o tempo juntos, você sempre precisará descobrir mais sobre mim do que apenas aquilo que eu lhe falava.  

Muito é dito em gestos, expressões e reações. E você, escrava dedicada, se esforça em absorver estas pequenas nuances. Para se entregar ainda mais, terá de lembrar sempre... ser ainda mais atenta. Perceber todas as expressões de meus sentimentos... 
entender todas as trilhas de minha Dominação e o que suas 




obrigações comigo representam, não apenas na hora de suportar o meu sadismo.Você sente dúvidas quanto à sua entrega, pois agora entende que me satisfazer está em bem mais que minhas ordens. Vai muito além do gozo e da dor. Que levará a vida inteira e ainda não terá tempo o suficiente para ser uma escrava


completa.Não é um problema seu... muito menos uma falha. Mas o dia que fosse "completa", não seria mais tão minha. 
Faltaria o aprendizado... diminuiria a dedicação... e falharia com nós dois, pois não seria mais você mesma. 
Você se sente mal, ao me questionar, pois todo questionamento termina em punição... mas também reafirma minha posição, à sua frente, e lhe faz compreender melhor.

Por isso não se culpe em ter dúvidas e temores... mas jamais deixe-os barrarem seu caminho, afastarem-lhe de mim mais que três passos atrás, que é o seu lugar.Pior que puni-la por seus erros, é puni-la por sua

dúvida. Existe hora para questionar e para obedecer. Não questione ordens, questione a minha força e presença... e eu saberei sempre lhe fazer ver o por quê de minha Dominação. 




Mas ordens, meus desejos, são sua obrigação de escrava submissa. Sempre.






SUBMISSA E ESPOSA - BDSM E BAUNILHA


Ser submissa e ser esposa, tarefa difícil...mas ao mesmo tempo prazeroza!
Pertenço ao meu Senhor, sou sua escrava submissa e masoquista, mas além disso
sou casada com o homem por trás do Dono, sou esposa fiel e dedicada.
Ser submissa se ser esposa, bdsm e baunilha em um só. Tema muitas vezes discutido, em chats, forums, blogs, orkut e facebook. Muitos acham que não pode dar certo, outros acham que é a melhor das relações.
Eu acredito que pode dar certo, amo o que vivo, sei que é uma relação delicada e perigosa...saber dividir as coisas, porque nao se pode ser sub 24 horas e nem Dom 7 dias da semana!
Mas é gostoso dormir com o Dono e acordar com o marido, ou dormir com o marido e acordar com o Dono, dando ordens logo pela manha...ou então estar na cozinha e ser pega de jeito e amarrada ali mesmo na mesa e ser usada da forma mais vulgar pelo Dono e no fim receber um beijo apaixonado do marido!
Viver isso fortalece nossa união!
Te amo meu amor e te adoro meu Dono!
Sou e sempre serei sua afrodite!
{afrodite}_Dom Vlad

sábado, 17 de agosto de 2013

Atitudes e Comportamentos para a Submissa agradar seu Dono





No dicionário, comportamento significa a maneira de se comportar, de viver, de agir e reagir ... CONDUTA; PROCEDIMENTO. Já atitude é a maneira de portar-se, de agir ou de reagir, em função de uma disposição interna e de uma situação específica ou genérica; COMPORTAMENTO; CONDUTA; PROCEDIMENTO. Sendo assim, qual seria a conduta e os procedimentos de uma submissa para com seu Dono e Senhor?

Toda mulher que se diz e se sente submissa precisa entender que o Dono é o mais importante em sua vida. Na verdade, a sub viverá para Ele, em função Dele, realizando sempre os desejos e despertando a felicidade a todo instante DELE! Essa conduta é a primeira demonstração de entrega intensa e plena. Quando se tem isto bem definido , a conduta passa ser inerente e saber que o Dono está feliz, realizado e satisfeito é o que tornará a vida dessa mulher (a submissa) com sentido e com gostinho de quero mais e mais.

E o que faz o Dono feliz??? Hum... às vezes a "tarefa" é fácil, em outros momentos não tão fácil assim, mas sempre possível. O Dono nunca pedirá nada a sua submissa que a coloque em risco, em situação social complicada ou algo impossível de ser realizado. O Dono é sempre o eixo da relação D/s e quando a cadela entrega a vida e a alma nas mãos Dele, confiar passa a ser elemento vital.

Então , como proceder? Simples! Lembrando , primeiramente, que quem manda na relação é Ele; quem determinada tudo é Ele; quem usa a cadela é Ele. Ele é o TUDO da cadela, a qual não tem NADA , a não ser a obrigação de servi-lo. E servir com adoração, amor, cumplicidade, DOR! É... a DOR do prazer. A DOR que estampa nos lábios do Dono o orgulho de ter uma cadela tão entregue e que reluz do olhar da cadelinha por ela estar completamente dominada.

Dono pediu, cadela faz e sem questionar.

Tarefas precisam ser cumpridas o quanto antes e sem questionamentos. Se de repente algo der errado, a tentativa é o que irá salvar a submissa de uma punição que poderia ser maior em função do não fazer. Dono gosta de que a cadela pelo menos se mostre empenhada em vê-lo feliz.

Corretivos devem ser recebidos e agradecidos. Cadela que é cadela aguenta a disciplina quieta e faz da dor que sente o balsamo das feridas causadas no Dono por alguma displicência da sub rebelde ou desobediente.

Ultrapassar limites é o que o Dono sempre espera. A submissa precisa estar sempre aprendendo e sendo a cada segundo ainda melhor. Ela precisa entender e ter como dever a superação, pois isto é o que agrada o seu Senhor e condutor.

Submissa nunca QUER NADA. Submissa deve estar sempre disponível para seu Dono. Submissa precisa ser vaidosa, inteligente, dama na sociedade e a perfeita vagabunda na cama e fora dela , também, quando estiver com seu DONO, pois é disso que Ele gosta e precisa. Submissa pensa. Submissa realiza e a maior realização que ela pode e deve ser fazer é fazer o Dono feliz e completo.

Servidão e dor: prazeres conquistados com disciplina e entrega certa.

 Por {rebeca}_L.B.

DIFERENÇAS ENTRE SUBMISSAS E ESCRAVAS



As escravas existem sim no BDSM, porém  não é o  grupo maior.
As escravas são diferentes das submissas pela forma como pensa, age e submete. Ela não tenta situações para testar o Dono e não espera sins dos mesmos, mesmo que impossibilitada de cumprir ordens ela sabe que seu Dono vai castigá-la e espera por isso!
Já a submissa espera que seu Sr entenda, pois “ela não está bem”.
Para a escrava ela se vê como objeto, posse de seu Dono, logo não vê margem para opções, direitos e outras saídas. Mesmo que a relação não vai bem e ela não se sinta “feliz”, mesmo assim ela continuará a pertencer a seu Dono.
Os  limites de tolerância da escrava é bem maior que da submissa, isso não significa que aceitará coisas absurdas, ela não é burra é apenas uma escrava!
A escrava tem um compromisso  emocional e mental com seu Dono, aceita mais o comportamento dominante de seu Dono mesmo que seja intenso, coisa que poucas submissas aceitariam.
Para muitas pessoas a forma que uma escrava vê a relação, pode ser patológica, porém ela a tem de forma prazerosa. Patologia ou não ela vive intensamente. A escrava não decide pensa que sua palavra pouco importa, porque quem manda é seu Dono e jamais tentará mudar qualquer tipo de decisão do Dono.
Quanto à submissa exigirá algumas condições para se submeter, observando o prazer mutuo para decidir a submissa freqüentemente retém certo  controle sobre o relacionamento.
A escrava pensa sempre no que faria seu Dono, a felicidade dEle é a da escrava.
A submissa pensa em si mesma e em seu próprio prazer, para depois decidir se submete ou não.
Elas vêem orgulho, arrogância e outras emoções como negativas e indesejadas em uma escrava.
O comportamento de ambas é totalmente diferente, a escrava fala e se comporta de forma discreta, com total aceitação e se esforçam em controlar suas próprias emoções, sempre em prol de seu Dono. As escravas se referem ao seu Dono com mais formalidades como Senhor, Dono, Mestre ou o determinado por Ele.
A escrava quer estar apta a servir todos os desejos de seu Dono, então se estorça para tanto.
As idéia de relacionamento de uma escrava  são diferentes das de uma submissa. Uma escrava não espera satisfação apenas serve e agradeça sempre quando lhe permitido algum prazer. Elas sabem que o relacionamento não é nada fácil e as vezes se submeter aos desejos extremos do Dono pode ser dolorido e sofrido, mesmo assim esta sempre disponível e disposta a atende-los.
A escrava espera ser usada integralmente ou ser adestrada para atender melhor as necessidades de seu Senhor. A escrava não espera ser consultada   para que o Dono decida, apenas espera ser informada sobre as decisões dEle as quais ela não limita. 
As submissas normalmente esperam um relacionamento que atende também suas necessidades, limitando em termos as decisões do Dono.
Quanto a servir talvez a escrava seja  melhor que a submissa, desde que o Dominador tenha em mente ser obedecido sem questionamento, mas existem Dominadores que se excitam na condição de ter que forçar, brigar ou mesmo castigar por serem contestados. Penso que vai de cada Dominador!
Caso não se identifica nem como escrava e nem como submissa, com certeza você não é nenhuma das duas, talvez seja uma fetichista e isso não tem nada de pejorativo.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Sonho de um vampiro!!!!



Em meus devaneios nas madrugadas frias, onde repouso minhas asas negras em velhos galhos de  árvores velhas, após um breve Voo noturno
Posso sentir a brisa bater em meu rosto antes a minha metamoforse.
Não me culpo do ato bizarro a que me submeto
Pois a natureza se encarregou de faze-lo.
Sonho em  sonhos devassos,  encortinados de fumaças cinzas sobre mim
Desço  do galho agora desnudo e adormeço na porta de meu interior.
Não me preocupo com os uivos dos lobos que me expreitam
Não me preocupo comos vilões em busca de mim
Não me preocupo com a leveza do véu de tuas vestes
Pois meus caninos afiados tratarão de despi-la  e traze-la ao meu altar.
Por ora penso apenas em descansar
Repousar meu corpo nu e esquecer que o dia logo  chegará e então
Saberei que consegui sobreviver mais um dia em mais um século.

domingo, 4 de agosto de 2013

BDSM I


BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo.
O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é provocada pelo(a) Dominador(a) e sentida pelo(a) Submisso(a).
Muitas das práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas. Por exemplo, a dor, a prisão, a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, infligidas nas pessoas contra sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Contudo, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem mutuamente.
O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (São, Seguro e Consensual). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. O limite pessoal de cada um não deve ser ultrapassado, assim, para o fim de parar a sessão/prática, é utilizada a SAFEWORD (palavra de segurança)que é pré-estabelecida entre as partes. (Wikipédia)

domingo, 28 de julho de 2013

Ser submissa do Clã Dom Vlad




Muitas pessoas me perguntam o por que escolhi ser posse de Dom Vlad. E a resposta é simples: escolhi porque Ele é um Dominador de alma, está nele a Dominação assim como está em mim a submissão. Pertencer ao Clã de Dom Vlad foi a melhor coisa que me aconteceu nestes quase 24 anos de submissão por opção.

Falar sobre Dom Vlad, e sei que muitos vão dizer que como sou posse dele fica fácil falar, é uma missão difícil pois Ele é o tipo de Dominador indecifrável e ao mesmo tempo simples. Muitas vezes num olhar se sabe o que é desejo Dele e noutras nem mesmo Ele falando se chega ao que Ele quer.

Um ser iluminado de uma capacidade enorme de bom gosto em tudo.... Nas palavras,nos gestos,nos olhares; em tudo Ele deixa claro seu poder de Dominação, rigoroso, exigente, preza pela obediência, fidelidade  e lealdade mas,por trás disso tudo está o Dono carinhoso, respeitador, compreensivo, sensível e acima de tudo justo.

Um Dono que não tolera mentiras porque Ele é transparente em tudo que faz. Dificilmente aceita um NÃO como resposta de suas submissas porque conhece o potencial de cada uma delas e suas tarefas são rigorosamente ordenadas respeitando este potencial. 

Também me perguntam o por que de tantas submissas no Clã? Outra pergunta fácil de responder: nem toda submissa é completa e é por isso,para suprir numa o que a outra não aceita, que se formou o Clã de Dom Vlad. A harmonia existe e é verdadeira.... Todas se amam como irmãs, buscam uma na outra o carinho, o amor, o afeto e a cumplicidade.

Ciúmes????  Por que sentir ciúmes se o Dono cuida de todas e trata-as por igual? Ninguém é "a preferida" e por isso nenhuma é preterida pela outra. Tudo a seu tempo, tudo dentro da Consensualidade.

Sabemos ser difícil mas não impossível de um dia estarmos todas nós, com o Dono numa sessão conjunta, onde haverá respeito, troca de ideias, conhecimentos e principalmente AMOR..... muito AMOR....

{métis}_DV

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Irmãs de coleira – Pontos, contrapontos e conclusões



Esse texto foi primorosamente escrito pela kajira laryssa{CSoG} e me chamou a atenção pela coerência e pela propriedade com os quais ela trata o tema; como conheço de perto essa relação (ela e a "irmã" pertencem a um grande amigo) e sei que é possível uma relação harmoniosa, gostaria de postar aqui o material por ela produzido:

Falar sobre irmãs de coleira não é um assunto fácil para a maioria das submissas. Pretendo com esse texto expor a minha opinião sobre o assunto sem a preocupação com a publicidade do tema, o efeito polêmico que este possui, a posição do Dono a respeito ou mesmo o meu papel em Gor com relação às irmãs. Aqui pretendo apenas expor minhas idéias, sensações, impressões e opinião da forma mais sincera que puder.
Em primeiro momento, vejo a necessidade de conceituar o tema proposto de acordo com a minha visão, esta que difere em alguns pontos com o conceito mais bem aceito na comunidade BDSM e que nem por isso é melhor ou pior, dependem exclusivamente dos fins a que se propõem os participantes da relação, das dificuldades de cada um, bem como de suas limitações.
Irmã de coleira, em minha opinião, é alguém com quem se tem um relacionamento pacífico de convívio (virtual ou real) em função de um relacionamento na modalidade de D/s, geralmente por força deste último, assim como diretamente ligado a ele.
Sendo assim, não vejo irmandade em relacionamentos com base em Dominação e submissão, quando há ausência de contato e/ou interação amigável entre as partes.
Nem sempre pensei assim. E explico porque mudei. Viver uma relação de irmandade implica em viver uma relação, (deveria ser óbvio) ter convívio, mesmo que virtual, conhecer o outro e tudo o que implica em relacionar-se de forma geral. Afinal, acredito que é por este motivo que o termo “irmãs de coleira” existe. Do contrário, seria pressupor que apenas em relacionamentos de vivência do fetiche Daddy/babe existem irmãs de coleira, afinal, apenas neste fetiche a expressão “irmã” estaria mais bem colocada.
Sendo assim, se em qualquer relacionamento baseado em D/s usualmente utiliza-se o termo “irmã(o) de coleira”, o que tal expressão quer dizer? Em minha opinião simplesmente a característica de irmandade em uma relação de Dominação e submissão que liga diretamente duas ou mais pessoas.
Mas o que seriam relações de irmandade? Irmandade implica em fraternidade, ser fraterno a. Tudo o que foge desse parâmetro não considero como “irmã(o)”, simplesmente por não estar dentro da proposta conceitual.
Diante de tais colocações, passarei a aprofundar este meu conceito pelo ângulo psicológico do tema.
Tal qual relações de irmãos no sentido parentesco, eu vejo a relação entre irmãs de coleira de forma muito parecida. Eu li num artigo da psicoterapeuta Marilena Henriques Teixeira Netto , um parágrafo muito importante acerca da visão real do relacionamento entre irmãos, como são encarados. Ela diz:
 “Quando pensamos sobre o comportamento entre irmãos, coisas como ciúme, inveja, rivalidade, competição, etc., pensamos sempre como comportamentos anormais e negativos. O ciúme é visto como algo totalmente condenável e proibido entre irmãos, principalmente, em relação ao irmão mais velho, quando nasce o segundo filho. Muitos pais chegam mesmo a dizer ao filho, que o ciúme é feio, que não deve nunca existir em relação ao irmãozinho e que esse veio para brincar com ele, ser seu amigo e companheiro nas brincadeiras. Isso é verdade, mas existe também uma outra verdade que nunca dizemos, mas sabemos. Esse irmão veio para dividir com ele o amor da mãe, do pai, dividir a casa, às vezes o quarto, os brinquedos, a atenção dos parentes, etc. A criança percebe essa verdade no momento em que a mãe chega da maternidade com o bebê no colo. O colo já começa a ser dividido desde então. O ciúme, nesse caso, é esperado e, portanto, normal.”
A opinião da Maristela Henriques coaduna com a minha. É importante explicitar que, assim como na relação de irmãos, embora cada uma ocupe o seu lugar na vida do Dono, todas elas acabam por concordar em dividir Sua atenção, carinho, tempo e tudo mais que for pertinente a Ele e, portanto é natural que se sinta ciúmes, dependendo, é claro, do nível de maturidade específico de cada uma com relação a esse assunto.
Embora este não seja o comportamento mais adequado, é claramente aceitável, sobretudo com aquelas que não estão acostumadas com essa realidade desde a infância, como é parcialmente o meu caso. Como dito anteriormente, a maturidade específica, que decorre das vivências pessoais de cada irmã nesse assunto, influenciará muito nas reações apresentadas. Contudo, repito o que a psicoterapeuta escreveu em seu artigo: o ciúme não é condenável, é normal e acredito que todas as atitudes do Top devem ser analisadas sob este prisma.
Não desejar que sua escrava sinta ciúmes é compreensível. Puni-la, julga-la incompetente como escrava ou insubmissa, por ela sentir ciúmes, não é. Assim como os pais precisam lidar com a chegada do novo filho e as atenções que precisará dispor ao mais velho, a fim de que este não se sinta desimportante, o Top tem essa obrigação e faz parte de seu papel lidar com os problemas que decorrem de tal situação criada por Ele.

Em um artigo de psicologia da USP há uma colocação bem interessante sobre como podem ser evitados dissabores na relação entre filhos por parentesco:

 “O comportamento desagradável e desrespeitoso está diretamente relacionado ao medo de deixarem de ser amados. As crianças precisam da reafirmação do amor neste momento, juntamente com regras mostrando o que podem e o que não podem fazer. Com frequência a resposta dos pais a um mau comportamento confirma o pior sentimento que as crianças têm – o de que foram substituídas pelo novo irmãozinho e deixaram de ser amadas”.
Comparar comportamentos de crianças a comportamentos de adultos é um absurdo? Pode ser. Contudo, em minha humilde opinião e vivência no assunto, acredito que todos nós temos diferentes tipos de dificuldades e níveis de maturidade sobre os mais variados temas que se possa discorrer. Afinal, o que nos difere em comportamentos das crianças é justamente a maturidade adquirida e o desenvolvimento de certas áreas da vida. Portanto, pode ser tão difícil para um adulto lidar com algo quanto para uma criança e não vejo demérito algum em assumir isto. Tenho outras experiências mais desenvolvidas e consigo lidar com outros problemas em outras áreas, assim como todo ser humano saudável.

Posto isto, o que dizer acerca da experiência a qual estou vivenciando?
Resta claro para mim, que tenho dificuldades em encarar problemas emocionais sem fuga, que esta experiência é absolutamente encantadora. Certa que é como escolher o pai que escolherá seus irmãos, mas certa também que é ter a gratificante vivência de ter uma família em seu apoio. Não fosse por esta qualidade em relacionamentos assim, não haveria continuado.

Ter uma base que lhe sustente e impulsione os sonhos é saudável, agradável e prolonga a sensação de carinho e acolhimento que deve ser oferecida primeiramente pelo Dono.
É verdade que não é das experiências mais fáceis de se lidar quando ainda se é uma “criança” nestes terrenos da vida. Porém, quando a relação com as irmãs é saudável e apoiada na certeza de que não faltará um espaço suficiente para a escrava na vida do Dono, é amplamente intensa e satisfatória, chegando a ser indispensável na própria vida, seja nesta, seja nas relações futuras que se pretenda ter.
Ser irmã então pode ser sentir-se acolhida por mais alguém, ter o dobro de atenção (no lugar de dividir atenção), é sentir falta de momentos a três, de causar espantos nas baladas com beijos triplos, quádruplos! Enfim, é estender carinho a mais uma e receber em troca o mesmo. É apaixonar-se por mais alguém (quando se tem afinidades para tanto) ou até mesmo alguém para dividir os problemas e tarefas (tsc)!

Eu tenho sido muito feliz. Mesmo com meus incontáveis medos advindos de quem mais possa entrar nesta relação futuramente, mesmo com minhas pequenas crises de ciúme infantil (afinal, ainda sou uma “criança”!) e mesmo que esta relação não dure. Acredito que todas as escravas deveriam ter esta experiência uma vez na vida, afinal, para dizer que não se consegue algo, é necessário tentar. Para saber que não gosta de chocolate, é preciso experimentar, como eu fiz.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Dicionário BDSM II



24/7- Relacionamento BDSM que dura, 24 horas por dia 7 dias por semana.

Abrasão ou Escarificação é estimulação da superfície da pele por materiais abrasivos,como: couro cru, lixa fina,escovas com cerdas metálicas ou não, etc... com a intenção de provocar sensações intensas no(a) masoquista(a).Pode ou não deixar marcas temporárias. 


Acomoclitic -Aquele que tem uma preferência para os sem pêlos genitais. Também usado no mundo dos naturalistas Smoothie - Smoothy 


Adestrar (Adestramento)- Impor regras e normas de comportamento, bem como padronizar algumas respostas para determinadas ordens ou estímulos.


Agulhas são utilizadas em jogos e cenas, tem forte efeito psicológico, superior ao da dor. Não é recomendada para praticantes ativos com pouca experiência. 


Algemas sendo de metal ou de couro, estas com clips para prender e soltar facilmente. 


Alpha slave/sub- Eles têm autoridade e técnica a última palavra sobre os outros na casa da sub / slave's e caso o Dom nao estiver presente no recinto. Em Gorean vida são chamados primeira garota. 


Amarelo é uma safeword comum para indicar a necessidade de se diminuir a intensidade de uma atividade. 


Analingus é o termo "científico" para o sexo oral-anal, ou popularmente Beijo Negro.


Anal Training (Treinamento Anal) - Toda e qualquer atividade que vise a preparação do ânus para o "Anal Play". Pode durar dias ou semanas, como um exercício de dilatação do ânus, preparando-o para ser usado, o que demora pelo menos 2 semanas. 


Arnica substância utilizada para aliviar a dor e as marcas resultantes de torturas.


Asfixia ou asfixiofilia é a prática onde é reduzida intencionalmente a emissão de oxigênio para o cérebro durante uma estimulação sexual com o intuito de aumentar o prazer do orgasmo. 


Auto-flagelo - Prática que consiste em impor e efetuar torturas em si próprio.

Na Dominação Virtual acaba sendo amplamente utilizado o auto-flagelo sob ordens expressas do Dono à distância.

Avaliação - É usual a escrava passar por uma avaliação visual e táctil de seu corpo, seja para sua aprovação inicial como escrava, seja para revisão prévia a cada sessão.


Bastinado é o ato de bater nas solas dos pés. 


Baunilha é o termo usado para indicar o sexo convencional. Pessoas que não estão envolvidas em BDSM. Vanilla(do Inglês) "Baunilha". 


BBW são as iniciais de "Big Beautiful Woman", ou seja, mulheres gordas e bonitas ou atraentes. Essas mulheres estão se tornando cada vez mais "objeto" de desejo de milhares de homens ao redor do mundo. Os admiradores de mulheres com esse tipo físico se chamam Fat Admirer ou simplesmente "FA". 


BDSM é a sigla para a expressão Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo um grupo de padrões de comportamento sexual humano. A sigla descreve os maiores subgrupos:

...............Bondage e Disciplina (BD) 
...............Dominação e Submissão (DS) 
...............Sadismo e Masoquismo/ou Sadomasoquismo (SM)
Biting- O Dom morde em várias partes do corpo.

Blindfold - Utilizado para bloquear o sentido da visão e aumentar a vulnerabilidade da sub. 


Bukkake Japonês- Receber uma chuva de esperma. Pode ser de um ou vários homens. 


Body Art - corpo nu, exceto por adornos como piercings, tattoos, tinta.


Bolas Tailandesas - Objeto de prazer que consiste numa seqüência de bolas presas a uma fina corda utilizadas para inserção anal ou vaginal.


Bondage é um fetiche e consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida,usando cordas,adesivos ou algemas. 


Bottom(inglês) o mesmo que Passivo. 


Branding é feita normalmente com ferros aquecidos ao rubro, para produzir escarificação,marcanda como propridade a escrava. 


Breast Bondage é o ato de amarrar os seios femininos com corda, cadarço, bandagens, etc. Como parte de um jogo erótico BDSM. Pode incluir "nipple bondage", onde se amarram os mamilos dos seios.


Calabouço (Dungeon)- Aposento projetado e especificamente decorado e equipado para sessões BDSM. Também conhecido como masmorra. 


Cane é uma vara de bambu ou rattan, usada para spanking.


Cat Fight-Duas ou mais mulheres combatem,sem regras, costumam rasgar roupas uma das outras. É comum que as mulheres tenham algum tipo de atividade sexual durante a luta. 


Cena é uma atividade/jogo específico dentro de uma sessão ou relacionamento. Uma cena de spanking, uma cena de chuvas, de sexo, de disciplinamento, etc.

Chibata é uma peça composta de um cabo e uma haste semi-flexível, normalmente utilizada para montaria. Consegue-se bastante precisão no spanking.
Chicote é composto de um cabo, uma única longa tira de couro, podendo ter na ponta um pedaço triangular de couro. É o instrumento usado pelos domadores de feras nos circos.
Chuva Dourada (Piss-Urofilia) é a excitação no ato de urinar ou receber o jato urinário,em alguns casos beber a urina(Urofagia). A urina pode ser depositada no ânus ou vagina. 

Chuva Prateada - Jogos e fantasias envolvendo suor, saliva, gozo e(ou) esperma.

Clamp - são usados para prender em mamilos, lábios vaginais, escroto, etc.
Cock and Ball Torture (tortura do pênis e dos testículos) é uma atividade sexual BDSM sadomasoquísta envolvendo os genitais masculinas.Mantem a erecção.
Cock Ring(inglês) Anel em metal, couro ou borracha utilizado na base do pénis para prolongar a erecção.
Coleira é um símbolo de entrega usada por um(a) submisso(a). Uma coleira é posta ou dada em um relacionamento como um profundo símbolo de entrega. 
Coleira Virtual é uma representação no nick de uma escrava da coleira que ela usa, podendo ser real ou puramente virtual. Para representar geralmente envolve o uso de chaves ( { e } ) para denotar a coleira e um ( _ ) para a guia da coleira. Ex. { Nina }_MESTRE KIM.
Contrato é um acordo escrito e formal entre as partes (dom e sub),definindo direitos e obrigações de cada um. 
Crossdressing é o ato de se vestir um homem de mulher ou mulher de homem.
Crush (esmagar)-Geralmente usado no trampling,é o ato de pisar na genitália.
Cruz de Santo André é uma cruz em forma de X, com argolas em todas as extremidades. Utilizada dentro do BDSM para imobilizar o escravo(a).
Cumming em Command (Psycholagny) - orgasmos induzido por estímulo mental ou acionado por palavras ditas pelo Dom ao sub. 
Cunnilingus-Lamber ou chupar o clítoris, vulva e lábios.
Cunt tortura-Intensa estimulação ou dor ao genitais femininos. 
Disciplina - é o uso de regras e punições para controlar o comportamento. 
Doação é o ato de emprestar,leiloar ou ate vender escravos.Não pode definir nem impor a entrega permanente da escrava, que é algo pessoal e subjetivo, esta se restringe à apenas uma cena ou sessão com o novo Dono.
Dogplay -Práticas e cenas que consistem em transformar a escrava em cadela.
Dominação Psicológica - Prática que consiste em jogos de humilhação e subjugo verbal e psicológico, muitas vezes mediante disciplinamento rígido. 
Dominador (fem. Domme) em BDSM,é uma pessoa que tem o papel dominante pela duração de uma cena ou é o o parceiro dominante dentro de um relação de troca de poder.
Dominatrix-Normalmente uma profissional que exige encargos para o seu serviço. 
Dorei é o nome dado á mulher submetida ao Shibari. 
Dresscode -(Vestido Código)-Onde a roupa identifica a (tribo), e/ou a preferência por certo tipo de parafilia.
Ds- Dominação e submissão. 
Edge Play-Algo que está à beira de um's limites.
Ejaculação Feminina -
Eletroestimulação se difere de Eletrochoque por não ter a aplicação de choques elétricos de alta voltagem, e sim de pequenas voltagens controladas através de aparelhos próprios para estimulação involuntária de nervos e músculos do corpo, gerando reações diversas,não havendo a presença de amperagem pelo risco de vida.Requer diversos cuidados com a forma, local de aplicação e estado de saúde da escrava.Não é aconselhável a pessoas sem formação eletrotécnica.
Empréstimo é a prática que consiste no empréstimo da escrava a outro Dominador, com ou sem a presença do Dono ou reciprocidade.
Endorfinas (Beta-Endorfinas) é um componente químico. A grande euforia descrita por alguns submissos após sessões de BDSM onde a dor atinge níveis altos, em parte pode ser associada á liberação de endorfinas pelo corpo humano.
Enema ou clister ou ainda chuca, é a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do anus, por higiene ou ainda por estímulo sexual.
Escárnio - Cena BDSM que consiste em escrever nomes injuriosos, humilhantes e agressivos no corpo da escrava,com uso de tinta,geralmente antes de sua exposição ou empréstimo.
Escravo ( slave) refere-se a uma pessoa que cedeu sua propriedade pessoal e suas liberdades e tornou-se propriedade de seu Dono ou Mestre.
Espéculo Vaginal/Anal - Instrumento médico usado para se examinar a vagina, dilatando-a mecanicamente. Usado em práticas de exposição e jogos médicos.
Estrangulamento (Agonofilia)- Prática que consiste em fantasiar o estrangulamento, visando “hipoxifilia”.
Estupro Concedido -é uma teatralização onde o intuito está em dar prazer, fingindo uma prática que é contra lei,podendo usar de força e humilhação para o ato.
Etiqueta - (respeito) regras principais: são que tocar em qualquer um sem permissão, ou qualquer forma de abuso são completamente proibidos. 
Exame Íntimo pode ser uma parte de uma cena de brincadeira médica onde o dominante inflinge um ou mais procedimentos que lembram exames médicos humilhantes ou embaraçosos no submisso. 
Exibicionismo é uma forma de excitação erótica, a mesma é proveniente da exposição dos órgãos genitais. 
Face sittng - (face sessão)- Prática mais ligada à dominação feminina, que consiste em sentar-se sobre o rosto da escrava,para seu próprio estimulo ou para provocar falta de ar na sub.
Fang Chung Chu (Artes da Câmara Interior) É o coletivo para as práticas sexuais chinesas taoistas, praticadas para se conseguir a unidade com o Tao ou a imortalidade. São relatados casos de estados alterados de consciência ao se fazer uso desta prática. A muito grosso modo é o equivalente chinês ao Kama Sutra Indiano. Algumas práticas BDSM utilizam-se da técnica do Fang Chung Chu. 
Fetiche - é o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças de vestuário, adorno etc. 
FGC(do inglês) Female Gay Couple - Casal de duas Lésbicas (l), também se usa GFC / Gay Female Couple.
Figging é uma prática sexual que envolve a inserção (parcial)de um "dedo" de gengibre no anus ou na vagina, provocando uma sensação de "fogo" dito de prazer indescritível. Ela é praticada por adeptos de sexo SM. Não é aconselhavel à iniciantes, pois não se deve introduzir totalmente o gengibre,podendo levar á emergência hospitalar.Também usam bala Halls.
Finger fucking-repetida inserção e retirada do (s) dedo (s) na vagina ou reto. 
Fist Fucking -Do inglês: Fist: punho + Fucking (meter, na gíria) . Consiste na introdução da mão (punho) na vagina ou ânus.Também conhecido como Fisting.
Felação ou frotteurismo é a excitação sexual resultante da fricção dos órgãos genitais no corpo de uma pessoa completamente vestida (popularmente conhecido como encoxar), no meio de outras pessoas, como nos trens, ônibus e elevadores.

Flogé é um tipo de chicote com varias tiras de couro. Se as tiras forem trançadas, leva o nome de rabo de gato.

Foley cateter-Um cateter com um balão que pode ser inflado com água estéril para manter no ânus ou vagina. 
Gag, Ball Gag são Instrumentos que são inseridos na boca para evitar que um submisso(a) possa falar. Podem ter a forma de bola, freio; podem ser rígidas ou moles. 
"Gatilhos Emocionais" -Associações de palavras, gestos, ações, comportamentos ou situações que provocam e desencadeiam reações emocionais. Um bom dominador(a) deve possuir tato para perceber quais são os gatilhos que desencadeiam reações positivas e negativas em seus submissos(as). E deve ter responsabilidade para usá-los ou evitá-los também.
Golden Enemas/Douches- Usando urina no lugar de água para enema ou douche. 
Gor é a Contra-Terrra, é um mundo alternativo as "Cronicas de Gor" de John Norman, uma séria de 26 novelas já publicadas que combinam filosofia reacionária, ficção científica leve, e erotica BDSM. Seguidores na vida real ou on-line da filosofia e estilo de vida descritos nos livros são chamados de Goreans. 
Guia é uma tira de corrente ou outro material destinada a prender na argola da coleira de sessão para com ela o Dom puxar e guiar a escrava.
Hojojutsu é um sistema japonês de bondage de cordas especialmente concebido para restringir os movimentos de prisioneiros. 
Hard-Dom - designado ao dominador que não tem piedade,tem mão pesada e gosta de cenas consideradas exageradas.Não significando que este Dom não respeite o SSC.
Honra - virtuoso sentimento de fama que leva a glória do DOM e a merecida consideração pública dentro da família BDSM pela dignidade e honestidade de seus atos e palavras.
Hood(inglês) capuz. Fetiche por capuzes, normalmente em latex ou couro. 
Humilhação é o ato de provocar a dor moral. Redução deliberada do ego para propósitos eróticos, variando de embaraço moderado a degradação. 
Infantilismo-O sub é tratado como uma criança. Comumente usa uma fralda, sucks numa garrafa ou mama feeds.
Insertable-Tudo o que você pode inserir em um orifício. Mais comum: butt plug e legumes.
Interrogatório -Oral questionamento ao sub pelo Dom que normalmente vem como em toda a tortura ou cross exame. 
Luta Livre-luta entre duas ou mais pessoas para a excitação sexual. Com uso de gel,almofadas,etc.
Kajira-(Gorean) o mesmo que slavegirl. 
Kinbaku é a palavra japonesa para "bondage" ou ainda Kinbaku-bi que significa "o bondage bonito". Kinbaku (ou Sokubaku) é um estilo japonês de amarração sexual ou BDSM que envolve desde técnicas simples até as mais complicadas de nós, geralmente com várias peças de cordas (em geral de 6mm ou 8mm) e que podem ser de materiais diferentes,sendo a utilizada tradicional corda japonesa a de cânhamo. 
Látex -Utilizado em diversos produtos de borracha sintética. Algumas roupas e brinquedos são feitos de látex.Algumas pessoas sentem atração por látex.
Leilões - Normalmente é a venda de uma cena / tipo de jogo ou sub / slave para o maior lance (geralmente durante um determinado período de tempo).
Life-stylers-Aqueles que vivem e estão ativamente envolvidos em S / m ou D / s, numa base diária, ... Incluindo TPE / EPE / TPT relacionamentos. 
Limites - As fronteiras das atividades no BDSM acordadas e conversadas entre dominador e submissa, definindo o que e até onde uma prática ou uma cena ou um relacionamento podem ir. Limites devem ser obrigatoriamente respeitados. O limite se aplica às regras, cenas, práticas, níveis de dominação e submissão, duração das cenas, etc. 
Little Death (também foi chamado Orgasmic Síncope) - Woman (alguns homens também) experimentaram uma súbita e temporária perda de consciência durante o orgasmo.
Looners adeptos de fetiche por balões (Inglês: Balloon fetish) é um fetiche sexual onde o portador é fascinado e se excita ao ver e tocar balões de latex (bexigas, bolas de festa).
LTR(do Inglês) "Long Term Relationship". Relação estável entre duas pessoas. 
Masoquismo é a pessoa que busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. 
"Ménage à trois" é de origem francesa que significa "casal a três" e é para designar os relacionamentos sexuais entre três pessoas. Threesome(Inglês) Ter sexo a 3.
Menophilist-Aquele que é suscitado por mulheres menstruadas. 
Mentor é um amigo e instrutor, tanto para a parte técnica como para a parte conceitual do BDSM.
Mestre é o termo utilizado para identificar aqueles que controlam e/ou humilham o parceiro (numa acção consentida). [Master-Proprietário-Dominador-Dom-(fem)Domme ]
Mumificação é a prática de se imobilizar o submisso(a),enrolando-o com ataduras, plástico, filme de PVC transparente (Magipack), impossibilitando qualquer movimento. 
Não Consensual-Contra a vontade, sem permissão.Não admitito no BDSM. 
Negociação 1-é muito importante para todos os envolvidos numa cena ou sessão, onde combinam códigos (safeword), regras, limites e atividades a serem praticadas.
Negociação 2 - Se diz quando Dominador e submissa estão em vias de fechar um acordo oral ou escrito,real ou virtual de troca de poder.
Orgulho opção da submissa em se entregar como escrava,com sentimento elevado de dignidade pessoal, tendo orgulho de sua posição na socidade BDSM.
Palmatória é similar á uma raquete de ping-pong de madeira ou borracha, pesada, as vezes furada.
Parafilia -(paralelo ao amor)- quando há necessidade de se substituir a atitude sexual convencional por qualquer outro tipo de expressão sexual, sendo este substitutivo a preferida ou única maneira da pessoa conseguir excitar-se. 
Pearl colar-Quando um homem ejacula no pescoço da sub.As gotas parecem com um colar de pérolas.
Play-Party -Reuniões sociais onde ocorrem e se desenrolam cenas BDSM.
Playroom - local apropriado onde se realizam cenas ou sessões, provido de aparelhos e instrumentos de BDSM.
Plug é um objeto em forma de pênis, mas com um estreitamento na base, próprio para ser inserido no ânus.
Podolatria é um tipo particular de fetiche cujo desejo se concentra nos pés. No Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra.
Ponyboy ou Ponygirl é o submisso treinado para agir como um cavalo.
Pregnofilia é uma parafilia que consiste em se ter desejo sexual por mulheres grávidas.Também conhecida como maieusofilia. 
Privação sensorial-Para bloquiar um ou mais sentidos da sub. Blindfold ou seja, gag, auriculares para bloquear ou reduzir audição e por vezes olfactiva (odores). 

Privação Sexual é o ato de impedir física ou mentalmente que o(a) submisso(a) tenha prazer.


Proprietário-Um termo utilizado para aqueles que "vivem" como um Dono de sua propriedade (sub). 


Regras são normas de conduta preliminares e básicas impostas num convívio BDSM.


Rimming sexo oral no ânus. Ato de lamber ou beijar o ânus. 


Ritual- Cerimonial -conjunto de formalidades e regras que devem ser observadas em qualquer cena,sessão ou até em cumprimentos e abordagens entre participantes. 


Sadismo envolve actos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro. 


Sadomasoquismo ou S & M é a relações entre tendências diferentes entre pessoas buscando prazer sexual, o termo sadomasoquismo é a relação entre tendências opostas, o sadismo e o masoquismo. 


Safer Sex(inglês) Sexo mais seguro.Como o uso de camisinhas ou luvas p/fisting.


SaferWord - é uma palavra ou série de palavras-códigos que são utilizadas em BDSM com o significado de cessar uma cena ou sessão. 


Scat ou chuva marrom são jogos com fezes, onde os participantes se lambusam ou até existe a ingestão de fezes(Coprofagia).Ou ainda só a visão doutro defecar.


Serviçal Pessoal - é a escrava dedicada a tarefas domésticas e pessoais do Dono.


Sessão - pode ser definida como um conjunto de cenas.


Shibari significa literalmente amarrar ou ligar e é usado no Japão para descrever o uso artístico na amarração de objetos ou pacotes. A palavra Shibari tornou-se comum no ocidente em meados dos anos 90 para denominar a arte de amarração chamada Kinbaku. 


Slave(do inglês) Escravo. 


Saliromania é a prática e/ou prazer associados ao suor.


Spanking utilizado dentro da comunidade BDSM para o ato de bater, notadamente na região das nádegas.


Spread Bar são barras longas, usualmente de metal madeira com argolas e/ou furos em cada ponta, usadas em situações de imobilização para manter os braços ou pernas do submisso(a) afastadas. 


SSC -São, Seguro e Consensual. A importante tríade que separa o aceitável e o condenável no BDSM.

-São- Sadio, higiênico, salutar, justo, íntegro, consciente, sóbrio, maduro.
-Seguro- Prudente, comedido, cauteloso, responsável e respeitoso. 
-Consensual-Todos os envolvidos concordam com o que está acontecendo. 

Subspace é um estado físico e mental ocasionado pela liberação de endorfinas. As endorfinas podem ser liberadas devido ao "stress" ou á uma prática intensa em uma sessão BDSM. Não é um acontecimento comum.


Sucção feita na pele ou órgãos genitais, realizado com o auxílio de bomba de vácuo manual ou eletro-mecânica.


Sufocamento - (Smother )


Suspensão - Técnica de imobilização onde o peso da escrava é total ou parcialmente suspenso. 


Switcher -Pessoa que tem prazer em atuar como dominador(a) e/ou submisso(a).


Restrição-Limitar alguém do movimento ou ação. Ou seja, limitando circulação, fazendo com que o ser subbies olhos para o chão o tempo todo. 


Terror play-O Dom usa o terror ou medo para levar ao sub excitação sexual e / ou eles próprios. 


Tickling (do inglês) fetiche por cócegas com uso de penas, plumas ou mãos.


TPE -Troca Total de Poder 


Trampling (atropelar-pisar) é o ato de ser pisado,por pés descalços ou com sapatos. Mais comumente observado no fetiche por pés. 


Troca de Poder é associado a um submisso trocando sua autoridade para tomar decisões (seja apenas por uma cena, ou para toda a sua vida), por um acordo com o Dominante para que esse seja responsável por sua felicidade e saúde. 


Thilpsosis-O Dom torna-se sexualmente suscitado por beliscar o sub. 


Uncut(Inglês) Não circuncisado. O contrário de "Cut".


Vergar é o ato e subjugar e dominar a escrava e assim conseguir sua entrega e/ou obediência.


Vistas Baixas -Usualmente imposta à escrava no BDSM como forma de demonstrar submissão.

Vore (comumente abreviado para “vor”) deriva do termo “vorarofilia”, criado como referência a um vasto conjunto de fantasias e práticas em torno da devoração, metafórica ou não, de uma criatura viva por outra. Realizado dentro da ética BDSM, naturalmente o vore não admite qualquer prática de canibalismo real. 

Voyeurismo é uma prática que consiste num indivíduo(Voyeur),conseguir obter prazer sexual através da observação de outras pessoas, em atos sexuais, nuas, ou em roupa íntima. 


Voz formação-Escravo é ensinado a falar com um padrão e inflexão de voz pelo Dom.


Wax play - Prática dentro do BDSM onde a parafina(cera)de uma vela é gotejada no corpo do masoquista. 


Zelofilia - Prazer derivado do ciúme. Jogos e cenas que envolvam ou provoquem ciúme.




quarta-feira, 19 de junho de 2013

Mas o que é uma irmã de coleira:


   
Irmã de Coleira é uma confidente a quem você pode confiar seus mais íntimos desejos;
Irmã de Coleira é uma cúmplice com quem você compartilha  as suas aventuras, fantasias, sonhos e planos;
Irmã de Coleira é mais que laço biológico, que uma irmã de sangue, ela esta ao seu lado por vontade própria porque descobriu a beleza de ter junto dela alguém que esta disposta a dividir a vida, tristezas, alegrias e a vontade de bem servir o Dono. 


       Sendo assim não existe nesta relação espaço para o ciúme e coisas pequenas, porque ter uma Irmã de Coleira só nos faz bem, e digo isto por experiencia própria, porque tenho uma irmã presente em minha vida e a cada dia nosso relacionamento só melhora e se torna mais intenso. Mas ai  sempre existe a dúvida: e o amor do Dono é dividido também, então te respondo que não, porque Ele se da por inteiro para cada uma de nós, Ele se interessa de forma individual prestando atenção aos nossos desejos e necessidades e nesse processo de descobertas e crescimento a irmã de coleira é aquela que vai estar também sempre ao seu lado te auxiliando no que for necessário. 
          Eis ai um belo exemplo de relacionamento, onde tudo é compartilhado, não por obrigação, mas porque o desejo de que a outra esteja bem e feliz nasce da alma, de um amor sem reservas e medidas.

Fonte: http://domdragonn3.blogspot.com.br/2013/01/irmas-de-coleira.html?zx=b556e956b68749c4

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Uma viagem inesquecível!

               
                                                  
           A manhã cinzenta e fria anunciava que aquele dia seria um dia muito frio e chuvoso.
    
            Luiz estava na estrada, indo pra Brasília, mas  sabia que não daria para continuar. Tinha que parar. O nevoeiro era intenso e o risco de um acidente era grande.
            Era a primeira vez que Luiz pegava a estrada sozinho  para uma viagem tão longa, essa como do Rio de Janeiro a Brasília. Mas ele precisava ir. Uma empresa multinacional o guardava. Era a oportunidade que ele esperava ter nos últimos 10 anos.
            Luiz sempre foi um homem aplicado em tudo o que se propunha a fazer. Desde a sua juventude, na época do colegiado, até os dias de hoje.
            Trabalha numa empresa nacional de importação. Entrou como office boy e hoje gerencia uma das filiais no Rio de janeiro. Mas o seu maior sonho, era trabalhar numa grande empresa multinacional, onde pudesse viajar pelo mundo. E parecia que o seu sonho começava a se concretizar.
            Na semana anterior a sua viagem,  recebeu um telegrama de uma grande empresa multinacional, com sede em Brasília, que se interessou pelo seu curriculum. Ele deveria estar em determinada data e horário na sede desta empresa para uma entrevista.
            Luiz aproveitou a oportunidade e começou a sua viagem cinco dias antes. Ele queria ir de carro. Queria aproveitar o momento e conhecer de perto esse trajeto que ainda não conhecia.
            Foi devagar. Parava a noite em algum hotel de beira de estrada e dormia. Não gostava de dirigir a noite. E foi numa dessas paradas que  teve sua maior experiência e que com certeza ele nunca mais vai se esquecer.
            Como havia falado, o tempo naquela manhã estava inviável para seguir viagem. Ele precisava encontrar um local onde pudesse ficar algumas horas até o tempo melhorar. Mas não queria retornar ao hotel onde havia passado a noite. Então resolveu entrar por uma estrada que dava a uma determinada cidade de Minas Gerais de nome Paracatu. Era uma cidadezinha simples, porém um povo bem hospitaleiro.
            Passavam das 6hs e a cidade começava a despertar.
            O nevoeiro era forte. Luiz precisava estacionar seu carro imediatamente. Seu medo em se envolver num acidente era maior que tudo.  Tinha muito tempo pela frente ainda. Não precisava arriscar a vida.
            Estacionou  bem em frente a uma padaria que estava abrindo suas portas para um novo dia. Entrou, pediu um café bem quente, um pão com manteiga. Sentou-se em uma mesa que ficava bem de frente para uma pracinha, onde  podia deslumbrar um lindo chafariz em forma de um leão, uma jardim muito bem cuidado, árvores floridas. Era uma cidade simples, como havia dito, mas pelo que pode reparar muito bem cuidada.
            O tempo realmente não estava ajudando. De repente começou uma tempestade. Uma rajada de vento forte se misturava ao sentimento de solidão. Ali, sozinho, numa cidade estranha e enfrentando um temporal que caiu assim, de repente.
            No balcão, uma linda jovem servia os fregueses. Ele reparou que ela sempre olhava para ele de forma desejosa.

            - Oi, seu café já deve estar frio. Quer que eu providencie outro?
            Ele levou um susto. Estava desligado, olhando pela janela e pensando o que faria para seguir viagem com aquela tempestade.
            - Ficaria muito grato, Me distrai aqui em meus pensamentos e acabei me esquecendo do café. Posso aproveitar a oportunidade e te fazer uma pergunta?
            - Sim, claro!
            - Estou de passagem, indo para Brasília. Não gosto de dirigir com esse tempo, então entrei na primeira cidade que avistei a placa na estrada. Você conhece algum hotel onde posso ficar até esse tempo melhorar? Eu não conheço nada.
            - Me deixa pegar o seu café. Vou pedir ao Ramiro que atenda o pessoal pra mim, ai poderemos conversar um pouco. Se o Senhor não se importar, claro.
            - Claro que não, só não gostaria de criar problemas pra você com os seus patrões.
            - Não se preocupe. Eu sou a patroa.
            Enquanto a jovem moça foi buscar o café. Luiz pode perceber suas curvas. Seus seios eram grandes e bem firmes, Ao virar-se, notou que sua bunda era de um tamanho bem interessante. Isso o deixou deveras excitado. Mas ele não era muito de cantar as meninas, era um pouco acanhado. A ultima vez que se deitou com uma mulher já fazia cinco meses.
            - Aqui está o seu café quentinho. Trouxe um queijo fabricado aqui em nossa cidade, espero que o senhor goste.
            - Obrigado menina!
            Luiz a convidou para sentar. Ficaram ali por algum tempo conversando. Já pareciam íntimos. “Mas não poderia esperar ouvir o que aquela jovem falou: -” Então estamos acertados. O senhor fica em minha casa até esse tempo melhorar e não precisa pagar nada. Notei que és um homem de bem”    - Disse ela.
            Os dois ainda ficaram por algum tempo papeando, Ela contou  histórias de sua cidade e a sua vontade de um dia poder conhecer o Rio de Janeiro. De ir à praia, ao Maracanã assistir a um jogo de seu time do coração. Ela torcia pelo Botafogo do Rio de janeiro e pelo Cruzeiro em Minas Gerais.
            De repente ela começa a rir.
            - O que foi? Porque estas rindo?
            - Estamos aqui conversando há mais de 40 minutos e eu ainda não me apresentei. Desculpa-me. Chamo-me Clara. Clara Martins.
            - Lindo nome. Sou Luiz Vasconcelos (e começou a rir junto com ela).
            - Então não vamos perder tempo. Vou dar umas ordens lá dentro e em seguida te levo para a minha casa. Moro a três quarteirões daqui e podemos ir em seu carro. Minha casa é grande e tem garagem para dois carros. Desde que fiquei viúva moro na mesma casa. Já tive algumas ofertas, mas não creio que seja o momento para vendê-la, nem ela nem a padaria. Nasci e me criei nesta cidade. O que eu faria em outra cidade sem ao menos conhecer alguém?
            Clara levantou e foi dar as ordens para seus três funcionários. Enquanto isso Luiz ficou pensando em tudo o que tinham conversado. Ele estava achando que estava dentro de um sonho, as coisas estavam indo rápido demais, mas ela não estava preocupada com isso. Clara era uma mulher interessante. Com seus 35 anos, aparentava ter um 29. Era uma menina alegre, divertida e de muito senso de visão. Pois ela não conhecia Luiz para convidá-lo há passar o dia em sua casa.
            Não demorou muito Clara veio ao se encontro na mesa.
            - Bem, podemos ir. Já dei as minhas ordens.
Os dois se levantaram e seguiram para o carro de Luiz, que como um bom cavalheiro, abriu a porta para que Clara entrasse.
            Mas uns 5 minutos os dois já adentravam a casa de Clara. Era uma casa bem confortável. Pelo o que Luiz pode observar, os aposentos ficavam na parte superior. Pois havia uma escada, em formato de caracol vem no canto da imensa sala.
            Clara pediu a Luiz para se acomodar no sofá, enquanto ela preparava um drink. Ela sabia que era ainda muito cedo, mas sua mente já preparava alguma surpresa para aquele rapaz simples e tímido.
            Enquanto Luiz bebia o drink, Clara subiu para preparar um quarto para que ele pudesse descansar e assim esperar que o tempo melhorasse, para poder seguir sua viagem.
            Não demorou muito para que o chamasse.
            Ele levantou, colocou o copo em cima da mesa, e começou a subir as escadas.
            Ao final da escada, havia um quarto, bem a sua frente. Ele percebeu que estava escuro, ou seja, as janelas estavam tampadas com uma cortina escura, azul, talvez. Ainda não havia adentrado no mesmo.
            Mais alguns passos, já estava dentro do quarto e qual não foi seu susto?
            Clara estava deitada na cama. Vestia apenas uma camisola vermelha. Seus cabelos longos sob o ombro a deixa ainda mais bela.
            -Venha menino, não tenha medo!
            Não estou com medo, apenas surpreso. Não esperava tal recepção. Mas confesso que estou adorando.
            - Venha... sente aqui do meu lado...venha sentir a maciez de minha pele. Venha usar e abusar de mim.
            Luiz, ainda sob o efeito do susto, sentou na beirada da cama e começou a alisar o corpo de Clara. Com muito carinho ele foi sentindo a maciez da pele, daquele corpo ali deitado, esperando por ele, por uma atitude dele.
            Aquele  jovem muito tímido. Não estava acostumado a ter uma mulher assim, ainda mais alguém que ele nunca havia visto na vida. Mas não podia dispensar tamanha beleza.
            - Deixa de ser bobo homem, faça dessa puta o que quiser. Me bata vamos? Quero sentir o peso de sua mão na minha face. Quero vê-la arder, vermelha. Quero que faça de mim tudo o que puderes imaginar. Serei pra você hoje o resto dos restos... um lixo...um nada.
            Ouvindo essas palavras, Luiz não pensou duas vezes e meteu a mão na cara daquela mulher, que ali implorava isso. Rasgou suas vestes e começou a sugar os mamilos de Clara. Ele sugava com muita vontade, enquanto sua mão passeava sobre a buceta, que naquele momento, já se encontrava totalmente encharcada.
            Luiz foi descendo pelo corpo, passeando com sua língua, até chegar à buceta de Clara e ali ele começou a lamber freneticamente. Clara gemia alto, se contorcia na cama de tanto prazer. Enquanto lambia a buceta de Clara, Luiz apertava seus mamilos, fazendo com que Clara gemesse mais alto ainda. Ela levantava seus quadris, forçando sua xota contra a língua de |Luiz.
            - Vai... enfia essa língua toda. Deixa-me sentir ela dentro de mim. Lamba-me, me aperta... me bataaaaaaaaaa!
            Ouvindo isso, não pensou duas vezes, e disparou duas bofetadas em Clara.
            - Mais... quero mais! Faça de mim o que você quiser. Sou tua... tua!!!
            Ele não sabia exatamente o que fazer. Nunca havia passado por uma experiência dessas em sua vida. Sua timidez começa dar lugar a um homem mais rude e agressivo. Mas não era porque ele queria, mas porque Clara pedia... implorava.
            Suas mãos passeavam pelo corpo aveludado de Clara. Sua boca agora sugava freneticamente seus fartos seios, de mamilos rosados.
            Subitamente, Clara levantou e de uma só vez abocanhou  sua pica, engolindo até o fim. Num vai e vem louco, ela chegou quase engolir junto às bolas.
            Luiz estava suando muito. Seu coração estava acelerado.
            Sem dar uma palavra, ele pega Clara pelos cabelos e a arrasta pelo chão do quarto até um pequeno sofá que havia no quanto da parede.
            - Sobe – ordena ele – Fique de joelhos sua puta. Agora você vai sentir o que é ser um homem de verdade.
            Os olhos de clara quase saíram quando ela o viu tirar de sua calça uma cinta grosa e de couro cru. De cabeça baixa, ela suportou as mais de 20 cintadas em sua bunda e pernas. Quanto mais ele batia, mais ela sentia prazer.
            Luiz não entendia o porquê ele estava batendo, mas sabia que era isso que ela queria. E por mais estranho que poderia ser ele estava começando a sentir algo diferente dentro de si. Um fogo começava a tomar conta de todo o seu corpo e ele queria mais que apenas bater.
            Pegou um lençol e rasgou em tiras e começou a amarrar penas e braços de Clara a cama. Depois de toda imobilizada, Luiz sentou a seu lado e começou a beijar seus lábios, seus seios. Entre um beijo e outro, dava-lhe uma bofetada. Ela gemia alto e com prazer.
            - Vem meu macho. Me fode... come minha buceta...encha ela como teu néctar...
            -... calada, sua vagabunda! Não autorizei sua fala. Mantenha essa boca fechada, sua puta.
            - Sim meu Senhor. Perdoe-me!
            Luiz calou sua boca de vez, enfiando sua enorme pica em sua boca. Fez Clara beber toda sua porra de uma vez.
            Luiz não sabia o que estava acontecendo com ele. Mesmo acabando de gozar em grande quantidade, sua pica continuava dura como um pedaço de madeira.
            Ele desamarrou suas pernas e as colocou para cima. Deixando-a de frango assado. Alucinado, ele a penetrou em seu cu, sem dó e piedade. Clara gritava. Era um misto de dor e prazer.··.
            Eles passaram horas ali... nus...transando de todas as formas e jeitos. Ora sentados, oras em pé, de quatro, de lado, enfim, Luiz usou e abusou de Clara.
            Já exausto, Luiz virou para o canto e adormeceu.
            - Toc toc toc... Senhor Luiz, Senhor Luiz!!!
            Alguém batia a sua porta.
            - Senhor Luiz, já passam das oito da manha, o senhor pediu para acordá-lo às 8h.
            Luiz levantou, ainda cambaleando de sono.  Abriu a porta e perguntou:
            - Onde esta Clara?
            - Clara? Não conheço Senhor. A única mulher que trabalha nesse hotel é a minha esposa Regina. O Senhor está bem?
            - Sim... sim, estou bem.
            - O café esta servido na copa senhor. Seu carro já esta lavado como o senhor pediu.
            - Ok. Já vou descer, mas antes de você sair, me responda uma coisa: Você conhece alguma cidade chamada Paracatu?
            - Senhor, essa cidade fica bem distante daqui. Estamos em Luisiana. Porque senhor?
            - Nada... nada. Obrigado, já estou descendo.
            Luiz estava estranho. Não estava acreditando que tudo tenha sido apenas um sonho. Ele tinha certeza de que havia vivenciado aquele momento. Mas como?
            Após ter tomando um banho e trocado de roupa, desceu, tomou seu café, pagou a conta, agradeceu a hospedagem, entrou em seu carro e pegou a estrada a caminho de seu destino, Brasília.

            Já no Distrito Federal, Luiz foi diretamente para o escritório da empresa na qual viria a trabalhar. Estacionou seu carro na garagem da empresa, pegou sua pasta, sua gravata e seu paletó. Foi ai que algo muito estranho aconteceu. Ao vestir seu paletó, um pedaço de papel caiu de seu bolso. Era um guardanapo, desses utilizados em bares. Ele abaixou, pegou o papel e leu o q continha nele: “Obrigado pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais importante do mundo”! Clara.