quarta-feira, 19 de junho de 2013

Mas o que é uma irmã de coleira:


   
Irmã de Coleira é uma confidente a quem você pode confiar seus mais íntimos desejos;
Irmã de Coleira é uma cúmplice com quem você compartilha  as suas aventuras, fantasias, sonhos e planos;
Irmã de Coleira é mais que laço biológico, que uma irmã de sangue, ela esta ao seu lado por vontade própria porque descobriu a beleza de ter junto dela alguém que esta disposta a dividir a vida, tristezas, alegrias e a vontade de bem servir o Dono. 


       Sendo assim não existe nesta relação espaço para o ciúme e coisas pequenas, porque ter uma Irmã de Coleira só nos faz bem, e digo isto por experiencia própria, porque tenho uma irmã presente em minha vida e a cada dia nosso relacionamento só melhora e se torna mais intenso. Mas ai  sempre existe a dúvida: e o amor do Dono é dividido também, então te respondo que não, porque Ele se da por inteiro para cada uma de nós, Ele se interessa de forma individual prestando atenção aos nossos desejos e necessidades e nesse processo de descobertas e crescimento a irmã de coleira é aquela que vai estar também sempre ao seu lado te auxiliando no que for necessário. 
          Eis ai um belo exemplo de relacionamento, onde tudo é compartilhado, não por obrigação, mas porque o desejo de que a outra esteja bem e feliz nasce da alma, de um amor sem reservas e medidas.

Fonte: http://domdragonn3.blogspot.com.br/2013/01/irmas-de-coleira.html?zx=b556e956b68749c4

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Uma viagem inesquecível!

               
                                                  
           A manhã cinzenta e fria anunciava que aquele dia seria um dia muito frio e chuvoso.
    
            Luiz estava na estrada, indo pra Brasília, mas  sabia que não daria para continuar. Tinha que parar. O nevoeiro era intenso e o risco de um acidente era grande.
            Era a primeira vez que Luiz pegava a estrada sozinho  para uma viagem tão longa, essa como do Rio de Janeiro a Brasília. Mas ele precisava ir. Uma empresa multinacional o guardava. Era a oportunidade que ele esperava ter nos últimos 10 anos.
            Luiz sempre foi um homem aplicado em tudo o que se propunha a fazer. Desde a sua juventude, na época do colegiado, até os dias de hoje.
            Trabalha numa empresa nacional de importação. Entrou como office boy e hoje gerencia uma das filiais no Rio de janeiro. Mas o seu maior sonho, era trabalhar numa grande empresa multinacional, onde pudesse viajar pelo mundo. E parecia que o seu sonho começava a se concretizar.
            Na semana anterior a sua viagem,  recebeu um telegrama de uma grande empresa multinacional, com sede em Brasília, que se interessou pelo seu curriculum. Ele deveria estar em determinada data e horário na sede desta empresa para uma entrevista.
            Luiz aproveitou a oportunidade e começou a sua viagem cinco dias antes. Ele queria ir de carro. Queria aproveitar o momento e conhecer de perto esse trajeto que ainda não conhecia.
            Foi devagar. Parava a noite em algum hotel de beira de estrada e dormia. Não gostava de dirigir a noite. E foi numa dessas paradas que  teve sua maior experiência e que com certeza ele nunca mais vai se esquecer.
            Como havia falado, o tempo naquela manhã estava inviável para seguir viagem. Ele precisava encontrar um local onde pudesse ficar algumas horas até o tempo melhorar. Mas não queria retornar ao hotel onde havia passado a noite. Então resolveu entrar por uma estrada que dava a uma determinada cidade de Minas Gerais de nome Paracatu. Era uma cidadezinha simples, porém um povo bem hospitaleiro.
            Passavam das 6hs e a cidade começava a despertar.
            O nevoeiro era forte. Luiz precisava estacionar seu carro imediatamente. Seu medo em se envolver num acidente era maior que tudo.  Tinha muito tempo pela frente ainda. Não precisava arriscar a vida.
            Estacionou  bem em frente a uma padaria que estava abrindo suas portas para um novo dia. Entrou, pediu um café bem quente, um pão com manteiga. Sentou-se em uma mesa que ficava bem de frente para uma pracinha, onde  podia deslumbrar um lindo chafariz em forma de um leão, uma jardim muito bem cuidado, árvores floridas. Era uma cidade simples, como havia dito, mas pelo que pode reparar muito bem cuidada.
            O tempo realmente não estava ajudando. De repente começou uma tempestade. Uma rajada de vento forte se misturava ao sentimento de solidão. Ali, sozinho, numa cidade estranha e enfrentando um temporal que caiu assim, de repente.
            No balcão, uma linda jovem servia os fregueses. Ele reparou que ela sempre olhava para ele de forma desejosa.

            - Oi, seu café já deve estar frio. Quer que eu providencie outro?
            Ele levou um susto. Estava desligado, olhando pela janela e pensando o que faria para seguir viagem com aquela tempestade.
            - Ficaria muito grato, Me distrai aqui em meus pensamentos e acabei me esquecendo do café. Posso aproveitar a oportunidade e te fazer uma pergunta?
            - Sim, claro!
            - Estou de passagem, indo para Brasília. Não gosto de dirigir com esse tempo, então entrei na primeira cidade que avistei a placa na estrada. Você conhece algum hotel onde posso ficar até esse tempo melhorar? Eu não conheço nada.
            - Me deixa pegar o seu café. Vou pedir ao Ramiro que atenda o pessoal pra mim, ai poderemos conversar um pouco. Se o Senhor não se importar, claro.
            - Claro que não, só não gostaria de criar problemas pra você com os seus patrões.
            - Não se preocupe. Eu sou a patroa.
            Enquanto a jovem moça foi buscar o café. Luiz pode perceber suas curvas. Seus seios eram grandes e bem firmes, Ao virar-se, notou que sua bunda era de um tamanho bem interessante. Isso o deixou deveras excitado. Mas ele não era muito de cantar as meninas, era um pouco acanhado. A ultima vez que se deitou com uma mulher já fazia cinco meses.
            - Aqui está o seu café quentinho. Trouxe um queijo fabricado aqui em nossa cidade, espero que o senhor goste.
            - Obrigado menina!
            Luiz a convidou para sentar. Ficaram ali por algum tempo conversando. Já pareciam íntimos. “Mas não poderia esperar ouvir o que aquela jovem falou: -” Então estamos acertados. O senhor fica em minha casa até esse tempo melhorar e não precisa pagar nada. Notei que és um homem de bem”    - Disse ela.
            Os dois ainda ficaram por algum tempo papeando, Ela contou  histórias de sua cidade e a sua vontade de um dia poder conhecer o Rio de Janeiro. De ir à praia, ao Maracanã assistir a um jogo de seu time do coração. Ela torcia pelo Botafogo do Rio de janeiro e pelo Cruzeiro em Minas Gerais.
            De repente ela começa a rir.
            - O que foi? Porque estas rindo?
            - Estamos aqui conversando há mais de 40 minutos e eu ainda não me apresentei. Desculpa-me. Chamo-me Clara. Clara Martins.
            - Lindo nome. Sou Luiz Vasconcelos (e começou a rir junto com ela).
            - Então não vamos perder tempo. Vou dar umas ordens lá dentro e em seguida te levo para a minha casa. Moro a três quarteirões daqui e podemos ir em seu carro. Minha casa é grande e tem garagem para dois carros. Desde que fiquei viúva moro na mesma casa. Já tive algumas ofertas, mas não creio que seja o momento para vendê-la, nem ela nem a padaria. Nasci e me criei nesta cidade. O que eu faria em outra cidade sem ao menos conhecer alguém?
            Clara levantou e foi dar as ordens para seus três funcionários. Enquanto isso Luiz ficou pensando em tudo o que tinham conversado. Ele estava achando que estava dentro de um sonho, as coisas estavam indo rápido demais, mas ela não estava preocupada com isso. Clara era uma mulher interessante. Com seus 35 anos, aparentava ter um 29. Era uma menina alegre, divertida e de muito senso de visão. Pois ela não conhecia Luiz para convidá-lo há passar o dia em sua casa.
            Não demorou muito Clara veio ao se encontro na mesa.
            - Bem, podemos ir. Já dei as minhas ordens.
Os dois se levantaram e seguiram para o carro de Luiz, que como um bom cavalheiro, abriu a porta para que Clara entrasse.
            Mas uns 5 minutos os dois já adentravam a casa de Clara. Era uma casa bem confortável. Pelo o que Luiz pode observar, os aposentos ficavam na parte superior. Pois havia uma escada, em formato de caracol vem no canto da imensa sala.
            Clara pediu a Luiz para se acomodar no sofá, enquanto ela preparava um drink. Ela sabia que era ainda muito cedo, mas sua mente já preparava alguma surpresa para aquele rapaz simples e tímido.
            Enquanto Luiz bebia o drink, Clara subiu para preparar um quarto para que ele pudesse descansar e assim esperar que o tempo melhorasse, para poder seguir sua viagem.
            Não demorou muito para que o chamasse.
            Ele levantou, colocou o copo em cima da mesa, e começou a subir as escadas.
            Ao final da escada, havia um quarto, bem a sua frente. Ele percebeu que estava escuro, ou seja, as janelas estavam tampadas com uma cortina escura, azul, talvez. Ainda não havia adentrado no mesmo.
            Mais alguns passos, já estava dentro do quarto e qual não foi seu susto?
            Clara estava deitada na cama. Vestia apenas uma camisola vermelha. Seus cabelos longos sob o ombro a deixa ainda mais bela.
            -Venha menino, não tenha medo!
            Não estou com medo, apenas surpreso. Não esperava tal recepção. Mas confesso que estou adorando.
            - Venha... sente aqui do meu lado...venha sentir a maciez de minha pele. Venha usar e abusar de mim.
            Luiz, ainda sob o efeito do susto, sentou na beirada da cama e começou a alisar o corpo de Clara. Com muito carinho ele foi sentindo a maciez da pele, daquele corpo ali deitado, esperando por ele, por uma atitude dele.
            Aquele  jovem muito tímido. Não estava acostumado a ter uma mulher assim, ainda mais alguém que ele nunca havia visto na vida. Mas não podia dispensar tamanha beleza.
            - Deixa de ser bobo homem, faça dessa puta o que quiser. Me bata vamos? Quero sentir o peso de sua mão na minha face. Quero vê-la arder, vermelha. Quero que faça de mim tudo o que puderes imaginar. Serei pra você hoje o resto dos restos... um lixo...um nada.
            Ouvindo essas palavras, Luiz não pensou duas vezes e meteu a mão na cara daquela mulher, que ali implorava isso. Rasgou suas vestes e começou a sugar os mamilos de Clara. Ele sugava com muita vontade, enquanto sua mão passeava sobre a buceta, que naquele momento, já se encontrava totalmente encharcada.
            Luiz foi descendo pelo corpo, passeando com sua língua, até chegar à buceta de Clara e ali ele começou a lamber freneticamente. Clara gemia alto, se contorcia na cama de tanto prazer. Enquanto lambia a buceta de Clara, Luiz apertava seus mamilos, fazendo com que Clara gemesse mais alto ainda. Ela levantava seus quadris, forçando sua xota contra a língua de |Luiz.
            - Vai... enfia essa língua toda. Deixa-me sentir ela dentro de mim. Lamba-me, me aperta... me bataaaaaaaaaa!
            Ouvindo isso, não pensou duas vezes, e disparou duas bofetadas em Clara.
            - Mais... quero mais! Faça de mim o que você quiser. Sou tua... tua!!!
            Ele não sabia exatamente o que fazer. Nunca havia passado por uma experiência dessas em sua vida. Sua timidez começa dar lugar a um homem mais rude e agressivo. Mas não era porque ele queria, mas porque Clara pedia... implorava.
            Suas mãos passeavam pelo corpo aveludado de Clara. Sua boca agora sugava freneticamente seus fartos seios, de mamilos rosados.
            Subitamente, Clara levantou e de uma só vez abocanhou  sua pica, engolindo até o fim. Num vai e vem louco, ela chegou quase engolir junto às bolas.
            Luiz estava suando muito. Seu coração estava acelerado.
            Sem dar uma palavra, ele pega Clara pelos cabelos e a arrasta pelo chão do quarto até um pequeno sofá que havia no quanto da parede.
            - Sobe – ordena ele – Fique de joelhos sua puta. Agora você vai sentir o que é ser um homem de verdade.
            Os olhos de clara quase saíram quando ela o viu tirar de sua calça uma cinta grosa e de couro cru. De cabeça baixa, ela suportou as mais de 20 cintadas em sua bunda e pernas. Quanto mais ele batia, mais ela sentia prazer.
            Luiz não entendia o porquê ele estava batendo, mas sabia que era isso que ela queria. E por mais estranho que poderia ser ele estava começando a sentir algo diferente dentro de si. Um fogo começava a tomar conta de todo o seu corpo e ele queria mais que apenas bater.
            Pegou um lençol e rasgou em tiras e começou a amarrar penas e braços de Clara a cama. Depois de toda imobilizada, Luiz sentou a seu lado e começou a beijar seus lábios, seus seios. Entre um beijo e outro, dava-lhe uma bofetada. Ela gemia alto e com prazer.
            - Vem meu macho. Me fode... come minha buceta...encha ela como teu néctar...
            -... calada, sua vagabunda! Não autorizei sua fala. Mantenha essa boca fechada, sua puta.
            - Sim meu Senhor. Perdoe-me!
            Luiz calou sua boca de vez, enfiando sua enorme pica em sua boca. Fez Clara beber toda sua porra de uma vez.
            Luiz não sabia o que estava acontecendo com ele. Mesmo acabando de gozar em grande quantidade, sua pica continuava dura como um pedaço de madeira.
            Ele desamarrou suas pernas e as colocou para cima. Deixando-a de frango assado. Alucinado, ele a penetrou em seu cu, sem dó e piedade. Clara gritava. Era um misto de dor e prazer.··.
            Eles passaram horas ali... nus...transando de todas as formas e jeitos. Ora sentados, oras em pé, de quatro, de lado, enfim, Luiz usou e abusou de Clara.
            Já exausto, Luiz virou para o canto e adormeceu.
            - Toc toc toc... Senhor Luiz, Senhor Luiz!!!
            Alguém batia a sua porta.
            - Senhor Luiz, já passam das oito da manha, o senhor pediu para acordá-lo às 8h.
            Luiz levantou, ainda cambaleando de sono.  Abriu a porta e perguntou:
            - Onde esta Clara?
            - Clara? Não conheço Senhor. A única mulher que trabalha nesse hotel é a minha esposa Regina. O Senhor está bem?
            - Sim... sim, estou bem.
            - O café esta servido na copa senhor. Seu carro já esta lavado como o senhor pediu.
            - Ok. Já vou descer, mas antes de você sair, me responda uma coisa: Você conhece alguma cidade chamada Paracatu?
            - Senhor, essa cidade fica bem distante daqui. Estamos em Luisiana. Porque senhor?
            - Nada... nada. Obrigado, já estou descendo.
            Luiz estava estranho. Não estava acreditando que tudo tenha sido apenas um sonho. Ele tinha certeza de que havia vivenciado aquele momento. Mas como?
            Após ter tomando um banho e trocado de roupa, desceu, tomou seu café, pagou a conta, agradeceu a hospedagem, entrou em seu carro e pegou a estrada a caminho de seu destino, Brasília.

            Já no Distrito Federal, Luiz foi diretamente para o escritório da empresa na qual viria a trabalhar. Estacionou seu carro na garagem da empresa, pegou sua pasta, sua gravata e seu paletó. Foi ai que algo muito estranho aconteceu. Ao vestir seu paletó, um pedaço de papel caiu de seu bolso. Era um guardanapo, desses utilizados em bares. Ele abaixou, pegou o papel e leu o q continha nele: “Obrigado pelos momentos em que passamos juntos. Você me fez sentir a mulher mais importante do mundo”! Clara.     

"Como saber o seu limite dentro do BDSM?"




"As pessoas que praticam BDSM crê no seguinte "São, Seguro, e Consensual."
Isso significa :
Não faça nada precariamente inseguro; não tente nada que provávelmente para conseguir você arrisque matar ou ferir algúem, e não faça algo se você não estiver certo de como fazer.
Seja razoável e racional.
Saiba a diferença entre fantasia e realidade.
Tenha certeza que vocês dois saibam o que estão fazendo."

REGRAS BÁSICAS DE DOMINAÇÃO E SUBMISSÃO



1° *Nunca* diga para sua *Dono* a palavra *VOCÊ* e sim a palavra *SENHOR*quando for se dirigir à Ele...
2° Procure saber dos fetiches de sua Dono, para que você possa corresponder às ordens e desejos Dele.
3° Obedeça atentamente às ordens dadas por Ele.
4° *Nunca* adicione Dominadores sem a Permissão Dele.
5° *Nunca *negocie com outros Dominadores se já estiver sob o domínio de seu Dono, isso é extremamente errado.
6° Procure ser atencioso e amoroso com Ele, assim Ele terá mais carinho e amor por você. Porque uma sub que não é atenciosa e amorosa, a relação entre Dom/sub será difícil e provavelmente acabará cedo demais.
7° Diga sempre a verdade à Ele, por mais que doa... Assim Ele terá mais credibilidade em você.
8° Seja sincero e honesto nas respostas que Ele perguntar à você.
9° Se Ele te disser alguma coisa, ou perguntar, tenha em mente as respostas: *Sim Senhor* e/ou *Não Senhor.*
10° Em e-mails, chats ou msn, quando for se dirigir à Ele, use sempre *Sr.
11° Em despedidas, use: *beijos nos Seus pés*, mesmo que não seja podólatra, é um sinal de submissão, ou beijo em suas mãos se não for submisso dele ainda, o respeito é fundamental em qualquer circunstância.
12° Mostre o seu lado feminino e submissa à Ele.
13° Em seu perfil de orkut SM, se for falar de seu Dono, use: *Meu Dono*, *Meu Senhor.
14° Se já estiver encoleirada, em seu perfil a coleira virtual com as inicias Dele e seu nick dentro da chave _ {...... } .
15º Seja sempre Leal e sincero com seu Dono, isso lhe trará diversos benefícios na relação Dom/Sub.

BDSM e seu Dicionário

BDSM é um acrônimo para Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo. O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é provocada pelo(a) Dominador(a) e sentida pelo(a) Submisso(a). Muitas das práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas. Por exemplo, a dor, a prisão, a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, infligidas nas pessoas contra sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Contudo, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem mutuamente. O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (São, Seguro e Consensual). Atividades de BDSM não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma geral, o BDSM é uma atividade erótica e as sessões geralmente são permeadas de sexo. Em geral o limite pessoal de cada um não é ultrapassado, apesar de pedir para o dominador parar não adianta pois faz parte, para esse fim é utilizada a SAFEWORD (palavra de segurança) que é pré-estabelecida entre as partes.



DICIONÁRIO BDSM:

A

Afogamento
Forma de asfixia com utilização de água, geralmente por imersão.

Adestrar (Adestramento)
 O ato de condicionar alguém a atitudes e levar o indivíduo a responder a estímulos variados de acordo com sua vontade. Impor regras e normas de comportamento, bem como padronizar algumas respostas a determinadas ordens ou estímulos.

Agulhas
 Utilizada em jogos e cenas, tem forte efeito psicológico, superior ao da dor. Por requerer habilidade e diversos cuidados, inclusive na escolha do material, do tipo apropriado, da forma de inserção e dos locais de penetração, não é uma prática recomendada para praticantes ativos com pouca experiência, sem um prévio e minucioso estudo e conhecimento.

Ajoelhar
Ato belo e comum às escravas no BDSM.
Pode ter várias finalidades: demonstrar a submissão ou denotar adoração ao Dono e expor disciplina, paciência e resignação ao manter-se aos pés dele.
Impõe-se fartamente o ajoelhamento em rituais, para podolatria ou mesmo (como pensam os baunilhas ser só para isso) para o sexo oral.
O ajoelhamento pode ser tb. Utilizado como tortura, caso a escrava seja obrigada a se ajoelhar sobre milho ou outros objetos e superfícies incômodas ou dolorosas.


B


Barra Extensora
Barras longas, usualmente de metal madeira com argolas e/ou furos em cada ponta, usadas em situações de imobilização para manter os braços ou pernas do submisso(a) afastadas.

Baunilha (vanilla)
 Diz-se daqueles que não tem ou não usam fetiches em sua relação.  Seriam aquelas pessoas que se intitulariam “normais”. O termo foi criado exatamente para se evitar a utilização de tal definição e também porque “baunilha” é o sabor mais básico de sorvetes (e também o mais insosso *rs) 
Também é utilizado para definir coisas: relação baunilha, atitude baunilha, pensamento baunilha, sexo baunilha, etc.
      
BDSM
Sigla que significa:
 BD = Bondage e Disciplina
 DS = Dominação e submissão
 SM = Sadomasoquismo

Bofetada, Tapa, Bofetão
Ato de se bater no rosto com a mão espalmada. Tem forte e imediato efeito psicológico e moral.
C

Calabouço (Dungeon)
  Aposento projetado e especificamente decorado e equipado para sessões BDSM. Também conhecido como masmorra.

Camisa de Força
Camisa de forte material, geralmente lona, utilizada por centros psiquiátricos para imobilizações e também no BDSM com o mesmo fim.

Camurça
Material usado na confecção de chicotes que provoquem dor bem moderada.

Cane
 Vara de madeira usada para surras. Pode ter vários comprimentos e grossuras. A mais usual (e hard) é a Vara de Rattan (produzida com este material).

Canga
 Objeto de prisão e tortura, fixo ou solto, que consiste numa tábua, dividida em duas, com orifícios, que ao ser fechada o furo maior  prende o pescoço e os dois menores  os pulsos da escrava.
Existe também. a canga com 4 furos, para os pulsos e tornozelos.

 Canning
 Espancamento com cane.

Bola
Esfera de metal pesado que se prende (geralmente no tornozelo) da escrava, para limitar/dificultar sua locomoção.

Bolinhas Tailandesas
Objeto de prazer que consiste numa seqüência de bolas presas a uma corda utilizadas para inserção anal ou vaginal.

Bondage
Prática e bela arte de amarrar, mais comumente utilizando-se cordas, podendo-se também utilizar panos, tiras elásticas e até fitas adesivas.
Nome também empregado para qualquer forma de prender a escrava, inclusive por algemas ou correntes.

Bondage Americano
Bondage que utiliza cordas de algodão.
Vide também “shibari”

Botton
Praticante na posição de submissão, entrega, masoquismo, obediência, etc. Escrava.

Branding
 Ato de queimar ou marcar a escrava a ferro quente. 


D


Depilação
 Prática comum no BDSM, não só do Mestre depilar sua escrava como também desta manter a depilação ao gosto de seu Dono.
Inexiste uma forma específica de depilação da escrava, que deve obedecer o gosto e ordem do seu Dono, podendo até ser total.

Disciplinar (Disciplinamento)
 Vide “Adestrar”

Doação
Menos comum que o empréstimo e o leilão, o Dom tb. pode ter o direito de doar a sua escrava. Assim, a doação se processaria como no leilão: a obrigação da escrava para com seu ex-Dono que a doou se restringe apenas a uma sessão com o novo Dono, uma vez que uma doação não pode definir nem impor a entrega permanente da submissão da escrava, que é algo pessoal e subjetivo.

Dogwoman, Dogman, Dogplay.
 Práticas e cenas que consistem em transformar a escrava em cadela.

Domar
Vide “adestrar”.

Dominação
Base do BDSM, mais especificamente do D/s, que consiste na imposição, disciplinamento, adestramento e condução das atitudes da escrava, neste caso, a submissa.

Dominação Psicológica
Prática de dominação que consiste em jogos de humilhação e subjugo verbal e psicológico, muitas vezes mediante disciplinamento rígido, humilhação, inferiorização ou jogos/palavras de forte impacto emocional.
Também define a tentativa de coordenação, disciplinamento, adestramento e condução dos sentimentos e pensamentos da escrava.

Dominação Pública
Prática de dominação que consiste em
E
Eletrochoque
Como o próprio nome diz, Eletrochoque consiste em se aplicar choques elétricos de forte voltagem sobre o corpo da escrava.
Bastante utilizado como tortura coercitiva e confessional, não é prática comum no BDSM por conta de seus riscos.
Não deixe de ver “eletroestimulação”.

Eletroestimulação
Prática mais comum no BDSM, se difere de Elerochoque por não ser a aplicação de choques elétricos de alta voltagem, e sim de pequenas voltagens controladas através de aparelhos próprios para estimulação involuntária de nervos e músculos do corpo, gerando reações diversas.
Requer diversos cuidados com a forma, local de aplicação e estado de saúde da escrava.

Empregadinha
Cena BDSM que consiste na transformação visual e de atitudes da escrava em empregada doméstica (Vide também “serviçal pessoal”)

Empréstimo
Prática que consiste no empréstimo da escrava a outro Dominador, com ou sem a presença do Dono ou reciprocidade.
Enema
Ato de inserção de líquidos pelo ânus e reto; Lavagem intestinal.
É utilizado no BDSM como tortura (se for em grande quantidade), humilhação (pelos resultados escatológicos) ou para higiene da escrava antes do sexo anal.

Enforcamento
Forma de asfixia, de incômodo ou mesmo de restrição de movimentos da escrava.

Escarificação
A escarificação é o ato de provocar pequenas cicatrizes na pele com instrumentos cortantes, lixas ou materiais abrasivos. (...) Os cortes são superficiais e podem ter formas geométricas, letras, (ou, mais objetivamente, denotar uma marca de propriedade). Como há sangramento, o risco de transmissão de doenças (...).

Escárnio
Cena BDSM que consiste em se escrever nomes injuriosos, humilhantes e agressivos no corpo da escrava, com uso de tinta, bem como palavras de ordem como “coma-me”, “chupe-me”, etc.,geralmente antes de sua exposição ou empréstimo.
Espancamento
 A palavra, como muitas outras em BDSM, assusta iniciantes e curiosos. Mas não confundi-la com o crime agressiva e não consensual. Tudo em BDSM é feito com consensualidade, responsabilidade e visando o prazer e realização mutuos. Vide “spanking”.

Espora (circular)
 Espora de pontas finas e circulares, presa a um cabo e giratória, utilizada para tortura da escrava.
As pontas não chegam a penetrar a pele, porém, o efeito psicológico e a sensação no momento são extremamente torturantes, ainda mais vendando-se a escrava.
Em partes sensíveis do corpo, como mamilos e sexo, a espora é bastante dolorosa.

Espremedor de seios
Artefato de tortura que consiste em duas barras de madeira que vão sendo juntadas por meio de uma borboleta e  servem para espremer os seios da escrava entre elas.

Estupro
Prática criminosa que consiste em obrigar outra pessoa ao ato sexual, seja sob coação, violência, força ou mesmo impedindo sua recusa. O estupro só se correlaciona ao BDSM através de sua prática comoteatralização (o Dom “fingiria” ser um bandido estuprador e a escrava sua vítima), pois, uma vez que a base do BDSM é a consensualidade e o estupro é uma prática totalmente coercitiva e não-consensual, o mesmo em nada se correlaciona ao BDSM.
F

Face-Sitting
 Prática mais ligada à dominação feminina, que consiste em sentar-se sobre o rosto da escrava.

Feminização
 Jogo erótico de dominação feminina onde o escravo é vestido e tratado como menina ou mulher.

Ferro quente
 Vide “Branding”

Fetichismo
 Erotização de objetos, comportamentos, vestimentas ou partes do corpo.

Fisting
 Prática que consiste na inserção (vaginal ou anal) de mãos, punhos, braços e/ou também objetos de grande tamanho.

Flog
Tipo de chicote com varias tiras de couro.
Se as tiras forem trançadas, leva o nome de rabo de gato.

Food-Rituals
Rituais, humilhações, torturas e/ou estimulações envolvendo comida.

 G

Gaiola
 Pequena Jaula, normalmente utilizada para prender a escrava em posição incômoda e bem restrita.

Gags, Gag Ball
   Instrumentos que são inseridos na boca para dificultar a fala da escrava, mas principalmente para humilhação de fazê-la salivar/babar intensamente. Podem ter a forma de bola, arreio, argola, etc.
Existem os Gag-Balls com balão interno de inflar que são usados também para asfixia.

Gelo
Tanto o gelo como qualquer outro material gélido são amplamente utilizados no BDSM para tortura e sensibilização.

Guia
Tira de corrente ou outro material destinada a prender-se na argola da coleira de sessão para com ela o Dom puxar e guiar a escrava.

Guizos
Utilizado na Poney Girl (vide) preso aos seios por piercing ou clamps.
Pode ser utilizado também em outras práticas BDSM para indicar pelo som onde a escrava se encontra ou restringir e tornar explicito seus movimentos.
 H

Hashi
Os palitos utilizados como talher na culinária oriental e que, juntamente com elásticos, pode ser utilizado no BDSM como clamps.

Hentai
Desenhos e quadrinhos eróticos japoneses.

Higienização
Vide “wash”

Hipoxifilia
   Atração por teor reduzido de oxigênio, mediante utilização de mascaras de gás, panos molhados, estrangulamento e sufocamento. 

Humilhação
Ato de provocar a DOR MORAL. Redução deliberada do ego para propósitos eróticos, variando de embaraço moderado a degradação.



I

Imobilização
Ato de se restringir os movimentos da escrava.

Infantilização
Jogo erótico em que a escrava é tratada como bebê ou criança.

Infibulação
Vide “piercing”.

Ingestão Forçada
Tortura, disciplinamento ou humilhação que consiste na imposição de ingestão pela escrava de determinado tipo de alimento, objeto ou substância.
A ingestão forçada torna-se tortura quando o objetivo é o excesso de ingestão ou a ingestão de objetos repugnantes.

Inversão de papéis
Define duas práticas:
1. O ato de se inverter as posições dentro de uma sessão ou relacionamento, ou seja, a escrava dominar o Dom por um período de tempo determinado.
2. Cena em que a mulher(seja Domme ou mesmo a  escrava)  assume a posição masculina, penetrando o parceiro com uso de straps (pênis de borracha).
 J

Jacarés
 Um tipo de “Clamps”, ligado ou não por correntes.

Jaula
Gaiola de tamanho maior, usada para aprisionar a escrava, não necessariamente numa posição desconfortável.

 Jogos Médicos (Medical Play)
Consiste nas práticas com alguns objetos de uso médico. Os mais difundidos são: espéculos vaginais, espéculos retais, e ânsucópios. Enemas, cateteres, agulhas e fist fucking podem entrar em sessões de Medical Play. Luvas cirúrgicas descartáveis são comumente utilizadas. (...)
K

Klister
 Vide “enema”
 L

Latex
Material, assim como o couro, utilizado para roupas no BDSM.

Lavagem
Vide “wash”

Leilão
Prática grupal pública que objetiva leiloar escravas, seja apenas para pequenas cenas, seja com a completa transferência de posse. Neste último caso, a obrigação da escrava para com seu ex-Dono que a leiloou e(ou) para com o resultado do leilão se restringe apenas a uma sessão, uma vez que um leilão não pode definir nem impor a entrega permanente da submissão da escrava a um Dono, que é algo pessoal e subjetivo.

Limites
As fronteiras das atividades no BDSM acordadas e conversadas entre dominador(a) e submissa(o), definindo o que e até onde uma prática, uma cena ou um relacionamento podem ir. Limites devem ser obrigatoriamente respeitados. O limite se aplica às regras, cenas, práticas, níveis de dominação e submissão, duração das cenas, etc. 
M

Maiúsculas/Minúsculas
 Refere-se à grafia de letras em BDSM virtual. É comum alguns Mestres teclarem sempre em maiúsculas, denotando sua condição de Top (porém, como maiúsculas tb. significam “gritos”, muitas vezes esta confusão inviabiliza tal liturgia).
Também existe a convenção de nicks de escravas iniciarem em minúsculas e de Doms em maiúsculas. Porém, como toda convenção, a falta de rígida  observação e generalização acaba por torná-la ineficiente.

Máscara
Utilizada não só para preservar a identidade, tanto dos Mestres quanto das escravas, mas também como utensílio de humilhação ou até tortura (esta com o uso de máscaras de ferro, incomodo ou total privação de sentidos e/ou movimentos).

Masmorra
   Vide “Calabouço”.

Marcas
   Resultantes de torturas. A grande arte do sádico está em saber adequar as marcas (sua intensidade e tempo de permanência) às possibilidades de exposição da escrava, não causando-a, assim, qualquer infortúnio pessoal ou profissional que contraria a segurança da relação (SSC).

Marcas de Propriedade
   Adereço que denote e demonstra que a escrava é propriedade/posse de um Dono. Pode ser de diversos tipos, desde um pingente ou brasão na coleira, um piercing, brinco vaginal, anel, tatuagem ou mesmo um tipo específico de nick “escrava do Mestre” ou um adendo ao nick da escrava “escrava{M}” ou, no caso das minhas escravas, o “J_(escrava)”.
A “marca de propriedade” não é o objeto em si (a coleira, a tatuagem, o anel, o piercing ou o nick), mas o desenho, o símbolo ou o brasão constante no mesmo, que este sim denota a propriedade.

Mesa Esticadora
Móvel muito utilizado para torturas medievais, que consiste numa mesa onde a escrava é presa numa ponta pelos pés e na outra pelas mãos e, por uma das pontas a corda ou corrente que a prende é enrolada numa roldana, puxando a escrava  até o máximo de esticamento de seu corpo.

Milho
 Utilizado para tortura de se colocar a escrava ajoelhada sobre ele.
O milho mais usual é o de pipoca. Mas pode-se também utilizar feijão (para uma tortura mais light) ou milho de canjica (para uma dor mais intensa).
Para torturas ainda mais hard pode ser utilizada também tampas de garrafa, limalhas de ferro ou outros materiais, bem como fazer a escrava ajoelhar sobre superfícies incomodas e/ou dolorosas, seja por sua textura ou ate temperatura.

Misofilia
Prática envolvendo sujeira.

Mordaça
Tipo de gag utilizado para impedir a fala da escrava (diferente dos “Gag, GagBalls”, “arreios” e “mordedores” que tem a  função maior e humilhante de fazer a escrava salivar).

Mumificação
Prática de se imobilizar a escrava, enrolando seu corpo com ataduras, plástico, filme de PVC transparente (Magipack), ou congênere, impossibilitando qualquer movimento. Cuidado especial deve ser tomado para se evitar asfixia (...).
Munch
Reunião BDSM em local público, sem cenas, organizada com o fim de possibilitar que as pessoas se conheçam e/ou discutam sobre a filosofia BDSM.
Além dos adeptos, também podem participar simpatizantes e "não praticantes".
N

Nick (apelido)
 Apelido ou pseudônimo usado nas salas de bate papo e no meio virtual BDSM, que geralmente se estende ao meio real, onde Mestre e escravas se tratam pelo nick e  não pelo nome de batismo.
Os nicks podem indicar a condição de seu usuário. Seja pelo seu escrito (Mestre fulano, escrava cicrana), seja pela forma como se escreve ( existe a convenção de Doms usarem nicks com iniciais maiúsculas e escravas com iniciais minúsculas).
Os nicks também podem ter marcas de propriedade, indicando assim  que a escrava tem Dono.
        
Nipple Bondage
 Vide “Bondage de seios”.
        
Nipple Clamps
 Clamps aplicados aos seios.
 O

Olhar
Vide “Vistas baixas”.

Orgulho
 Não confundir com o orgulho no sentido de prepotência, vaidade ou indisciplina. O Orgulho da escrava está em “ser escrava”, pois uma escrava deve ter orgulho de sua posição,  opção, entrega e dom. Isso a faz uma escrava orgulhosa, o que, na minha opinião pessoal, é a escrava perfeita.
Nas fotos selecionei uma cena em especial do clássico “História de O”, onde a atriz consegue passar a imagem e o semblante de uma escrava no seu maior momento de orgulho: Ao recusar uma proposta de casamento e pedir a seu Dono que a chicoteie antes do pretendente ao matrimônio chegar para receber a resposta que seria tão somente a imagem que está nas fotos... *sem comentários*
  
P

Palavra de Segurança
 Vide “safeword”

Palmada
Ato de se bater com a palma das mãos.

Palmatória
Tala de madeira ou borracha, pesada, às vezes furada e/ou com ranhuras ou taxas, utilizada para spanking.

Pau de Arara
Forma e posição de se prender a escrava suspensa, de forma incômoda.

Pelourinho
Coluna de madeira, pedra ou mesmo metal, onde se prende a escrava  em pé para  exposição e tortura. Tronco.

Piercing
 Brincos para perfuração e ornamentação de partes do corpo.
No BDSM é utilizado como marca de propriedade.

Pinça
Um tipo de “clamps”, no formato de uma pinça, geralmente ligados a correntes.

Piss
 Vide “Chuva Dourada”

Play-Party
Reuniões sociais onde ocorrem se desenrolam cenas BDSM.

Plug
 Objeto em formato cônico ou cilindrico com um estreitamento na base, próprio para ser inserido no ânus ou mesmo na vagina. Alguns podem vibrar ou expelir líquidos. São usados para dilatação,treinamento/disciplinamento anal ou mesmo para humilhação da escrava, ao impor-se seu uso secreto em momentos cotidianos.

Pedofilia
Não confundir, como muitos, com pOdofilia. A pedofilia é uma prática criminosa que consiste em relações sexuais com menores de idade. Assim, considerando-se que legalmente os mesmos não tem capacidade para a consensualidade, sua ligação com o BDSM estaria de imediato comprometida, por impossibilitar e ferir a tríade do SSC.

Podofilia
É a fantasia sexual/atração por pés (Não confundir com “Pedofilia” que é o CRIME de seduzir menores de idade)

PoneyGirl
 Diz-se da praticante e da prática que consiste em transformar a escrava em égua, seja cavalgando sobre ela, seja com a utilização de charretes próprias.

Poney-Play
 Cenas onde um dos praticantes assume um papel eqüino.

Posições Incômodas
É comum a escrava ser presa em posições incômodas como forma de disciplinamento ou tortura.

Prendedores (de mamilos/genitais)
Um tipo de “Clamps”, semelhante ao usado para prender roupas em varal ou o próprio.

Privação dos Sentidos
Um dos meios de provocação de DOR PSICOLÓGICA. Técnica de dominação que reduz as informações sensoriais, utilizando-se mordaças, capuzes, vendas, tampões, e/ou outros instrumentos.
  
R

Rabo de gato
Chicote tipo flog com as tiras trançadas.

Raquete
 Utilizada para espancamento, como palmatória.

Regras
 Normas de conduta preliminares e básicas impostas à escrava.

Régua
Utilizada para espancamento, pode ser uma eficiente palmatória.

Relho
Chicote Hard, de couro seco trançado que provoca hematomas internos.

Rimming
É o sexo oral no ânus. Ato de lamber ou beijar o ânus.


Ritual

Pequena/média encenação durante uma sessão, com movimentos, comportamentos e falas pré-estabelecidos.

Roda
 Móvel de tortura muito usado na Idade Média e pela inquisição que consiste numa roda onde a vítima é presa em X.
Nas torturas medievais a vítima tinha seus braços e pernas quebrados para impedir sua sustentação na roda que era girada na maior velocidade possível.
Nas práticas BDSM a roda e utilizada para colocar com facilidade a escrava em diversas posições, inclusive de cabeça para baixo.
A “roda” não precisa ser obrigatoriamente circular. Uma cruz de Santo André pode perfeitamente servir de roda, se girar.
S

Saliromania
Praticas e prazer associados ao suor.

SM ou S&M (sadomasoquismo)
Prática BDSM  centrada na dor.

SSC
São, Seguro e Consensual. A importante tríade que separa o aceitável e o condenável no BDSM.
Tudo que possa ser classificado como SSC é aceitável no BDSM, por mais que para alguns (ou nós mesmos) pareça um exagero ou absurdo. Da mesma forma, qualquer coisa que venha a ferir um dos elementos da tríade deve ser execrado e condenado, por mais que possa, a princípio, parecer um insignificante detalhe.


São

 Sadio, higiênico, salutar, justo, íntegro, consciente, sóbrio, maduro.

Seguro
 Prudente, comedido, cauteloso, responsável e respeitoso. Refere-se também à segurança física, psicológica e o respeito à vida pessoal, familiar e profissional da escrava (e, claro, também do Dominador).

Safeword
Palavra ou gesto pré-estabelecido entre as partes que, uma vez utilizado pela escrava, demonstra que a mesma atingiu seu limite de resistência com a cena.


 Serva

 Escrava. 

Serviçal Pessoal
Escrava dedicada a tarefas domésticas e pessoais do Dono. Não se transforma em empregadinha, pois mantém sua condição, visual e atitudes de escrava, não de empregada.

Sessão
 Período de tempo (geralmente num local específico- Motel/masmorra) onde se desenvolve com maior intensidade e ininterruptamente o jogo BDSM.
 Sessão pode ser definida como um conjunto de cenas ou a “encenação” do BDSM (pelos adeptos da teoria de que BDSM seja teatro).

Sexo
Constante, usual e prazeroso no BDSM, mas não obrigatório, podendo este se resumir a cenas e jogos de dominação e sadomasoquismo.

Sexo Anal
Cópula com a substituição da vagina pelo anus para penetração.

Sexo em público (agorofilia)
Pratica que no BDSM se expande também para a dominação, tortura, humilhações e cenas em geral.

Sexo Oral
Prazerosa prática baunilha amplamente utilizada no BDSM, mais como imposição do ato à escrava que como concessão do Mestre a ela.

Shibari
Bondage japonês, praticado com o uso de cordas específicas que deixam desenhos no corpo da “Dorei”.

Silver Tape
Fita prateada e larga com forte poder adesivo, utilizada como eficiente mordaça, ou mesmo para “wraps”.

Socratismo
Estimulação anal por Introdução do(s) dedo(s).

Sodomia
Ato de se penetrar o anus. Em sentido restrito, o sodomita é o praticante ativo.

Spanking
 Cenas de espancamento. Nome utilizado dentro da comunidade BDSM para o ato de bater. No Brasil, spanking engloba o ato de bater com as mãos, chicote, vara, chinelo ou palmatória. Nos Estados unidos e Europa, há uma distinção entre o Spanking, Whipping e "Canning". "Whipping" é qualquer atividade que envolva chicotes e Canning, que envolva varas. (bambu, rattan, etc.).



Submissão

 Segundo o dicionário Aurélio: obediência, sujeição, subordinação, docilidade, servilidade, humildade e subserviência.

Suspensão
 Técnica de imobilização onde o peso da escrava é total ou parcialmente suspenso. Esta prática requer cuidados especiais com o equipamento, sua resistência, fixação, tempo de permanência e posição da escrava.

Sucção
Sucção da pele, mamilos ou órgãos genitais, realizada com o auxílio de bomba de vácuo manual ou eletro-mecânica.
Normalmente utiliza-se uma seringa de injeção preparada para tal.




Swing
Pratica entre casais que consiste em se permutar os parceiros.

Switcher
Aquele que se agrada do BDSM tanto como dominador/sádico, quanto como escravo/masoquista, praticando-o em  ambas as posições,  seja com um mesmo parceiro, seja com parceiros diferentes.



T

Tickling
Tortura por meio de cócegas.

Títulos Honoríficos
 É comum o Top se auto-intitular honorificamente, em especial nos nicks utilizados pelo mesmo. Assim, utilizam termos como Lord, Herr, King, Imperador, etc. Porém, tais títulos não tem uma definição específica ligada a uma pratica ou comportamento (como Mestre, Dominador, Sádico, Dono e Mentor), sendo apenas uma auto-intitulação.

Toalha Molhada
   Utilizada para espancamento, sendo bastante dolorosa, mas segura por não deixar marcas.

Top
Praticante na posição dominante.

Tornozeleiras
 Algemas utilizadas nas pernas, mais especificamente nos tornozelos.

Tortura

Tortura Genital
O princípio básico da tortura genital é provocar sensações profundas e intensas diretamente nas zonas erógenas do corpo. 



Trampling

   Prática ligada a podolatria, que consiste em  pisar a escrava,  descalço ou com sapatos, podendo chegar até mesmo a caminhar sobre ela..



U


Urofagia
Ingestão de urina.

V

Vampirismo
Cenas que envolvam sangue, com ou sem sua ingestão.
Encenações de vampiros.

Vela (cera quente de...)
 Utiliza-se a cera quente de vela para pingá-la sobre o corpo da escrava.

Vela de sete dias
Vela mais grossa cuja cera se acumula fartamente. A quantidade de cera que pinga sobre o corpo da escrava é maior, porém, com temperatura mais baixa.

Vendas
Usadas para restringir a visão da escrava.

Vergar
Ato e subjugar e dominar a escrava e assim conseguir  sua entrega e/ou obediência.

Vergas
Vide “ButtPlug”

Vibrador, Vibro
Utensílio de prazer, utilizado para estimulação sexual da escrava.

Vistas Baixas
Usualmente imposta à escrava no BDSM como forma de demonstrar submissão.

24/7
Termo e prática de definição muito controversa no BDSM.
Mas basicamente e sem maior aprofundamento, pode-se definir o 24/7 como sendo uma relação BDSM com entrega e posse 24hs por dia, 7 dias por semana.
X
X
Posição muito prática e eficiente de se prender a escrava, por deixar seu corpo totalmente indefeso e acessível.


W

Wash (Jogos com água/Lavagem)
Cena que consiste em se lavar e/ou higienizar a  escrava.


Wraps
Prática semelhante à “mumificação”, porém, sem a cobertura total do corpo da escrava.
 Z
Zelofilia
Prazer derivado do ciúme. Jogos e cenas que envolvam ou provoquem ciúme.

Zoofilia
Prática sexual envolvendo animais.